terça-feira, 24 de março de 2015

A solidão

A solidão veio, de mansinho, e bateu na minha porta,
Perguntei quem era, mas, ela não respondeu,
Pensei que fosse a esperança morta,
Do nosso amor que já morreu!


Olhei pelo buraco da fechadura, e vi quem era,
Reconheci seus trejeitos sensuais de mulher,
Fiquei bravo... vociferei e virei uma fera,
E disse: "- Entra, faça o que quiser!"


Entrei em baixo dos lençóis e adormeci...
Maliciosa, a solidão me abraçou,
E deitou-se ao meu lado...


Quando acordei, pensei:
Agora, não estou mais sozinho,
Tenho a solidão ao meu lado!


Levantei, e pulei da cama,
como um serelepe...
Aí, Deus me deu um novo dia,
E no lugar da solidão,
Deixou no meu coração,
A mais doce e esplêndida alegria!

A lagrima secreta

Desce pelo meu rosto uma lagrima salgada,
Ninguém vê, ninguém sabe o porque,
Desta saudade da minha amada,
Que só pode  ser de você!


Você sabe do meu sofrimento,
Da angústia que sinto,
Isso, eu lamento,
Não minto!


Meu olhar, às vezes,está vermelho,
É comum, me perguntarem o que é,
Falo que é reflexo, do meu espelho,
Não tem nada ver: Com Maria Jose!


Já não tenho - a ganancia dos gulosos,
A solidão - para mim - é a coisa mais certa,
E no silêncio do meu quarto, saudosos,
Meus olhos deixam cair, a lagrima secreta!



Uma ponte para Jesus

Às vezes, nos estagnamos na zona de conforto e não assumimos os nossos compromissos, acertados no plano espiritual, quando nos foi dada a chance de reencarnar para cumprir determinados "modus vivend", que, na verdade, são dores, sofrimentos e provas por que temos que passar, aí é que a coisa pega, pois, já no mundo da estrada larga, queremos é aproveitar a vida e esquecemos a palavra empenhada, principalmente, quando somos chamados ao trabalho, estudo e renúncia de nós mesmos...
Não procuramos  evoluir, crescer e aperfeiçoar o nosso espírito milenar, pois, nos tornamos imediatistas das coisas fáceis e lucrativas no quesito matéria, bens e poder... As emoções da carne são apreciadas e leiloadas, a quem quiser, e nós caímos "como um patinho", nesse mundo de alegrias e prazeres efêmeros...
Em outros momentos, nos trancamos dentro de nós mesmos, contemplativamente, e não queremos saber de nada sobre a vida e os problemas do nosso semelhante: Olhamos, mas, não queremos ver...
Tempos existem, em que nos tornamos mecanizados, repetitivos, batendo sempre na mesma tecla, sem querer nos inteirar das grandes oportunidades que nos são oferecidas pela mudança e transformação, passando a ver a vida pelo prisma do amor ao próximo, ao sair deste estado de letargia e prestando mais atenção  no nosso irmão de jornada terrena... somos elos de uma corrente cósmica universal evoluindo, constantemente, sem regressão, apenas, estacionando quando nos apraz...
Se todos somos médiuns, em menor ou maior grau, dia virá em que, o despertar desta atividade, será compulsório pelo cadinho das dores e aflições, já que, pelo amor, não foi possível desenvolver seus dons intrínsecos no espirito imortal...
O livre arbítrio nos conduz à possibilidade de fazer ou não o que desejamos, mas, nem todos tem a capacidade de vislumbrar o futuro e o destino, porém, todos temos liberdade de escolher e permanecer na faixa vibracional, que nos satisfaz e encanta, e depois, não adianta querer se dar de vítima, de coitadinho, como se fosse um cachorro abandonado na tempestade... A escolha é nossa, sempre, e o compulsório, passa a ser uma necessidade da nossa resistência ao bem e ao amor fraternal...
O perdão verdadeiro, com esquecimento do mal que nos fizeram...
O amor ao semelhante e a construção de masmorras ao orgulho, vaidade, egoísmo e toda espécie de vícios, além de cumprir a Lei de Deus, que todo mundo sabe, no íntimo de cada um, nos faz construir uma ponte, para que, um dia, encontremos Jesus!






sábado, 21 de março de 2015

Estou cansado

Estou cansado como um pardal na tempestade, tremendo de frio no avizinhar da noite que se aproxima, inexoravelmente...
A vulnerabilidade desta ave, que aos bandos, faz uma algazarra danada nos dias ensolarados do verão itanhaense, que ouvimos ao  amanhecer e ao anoitecer, mas, que sozinha, essa ave sem ninho é como um barco de papel ao sabor da correnteza...
Assim, estou eu, pardal desta lida sem a presença de uma pessoa amada e querida, para dar mais vida à minha vida...
À deriva, sigo tal qual barco sem destino, nas horas do meu dia, na expectativa de encontrar o caminho da felicidade, que livre a minha nau da tempestade...
Cada momento, já não é mais um "flash...
As ilusões, morreram e jazem na cova rasa da solidão...
O sonhos, se dispersaram como folhas ao vento...
A esperança, não é mais a única que resta...
As lembranças, já não fazem festa...
Há quem ame a dor, quem suporte os reveses, quem aceite a solidão e enfrente a chuva fina que cai, molhando os incautos da jornada, que nem do lugar sai... chamam, a isso, adaptabilidade, que não é o meu caso, pois, não consigo viver sem um amor, gestos de carinho, compreensão e beijinhos, enfim, sou um romântico à moda antiga, que gosta de escrever poesias para aqueles que ama, cartas de amor e enviar flores...
Sei que sou um ser em extinção, pois, a materialidade, vem matando, aos pouquinhos, a espiritualidade e o sentimentalismo, e as mulheres de hoje, já não querem ouvir "serenatas ao luar" e sim o tilintar da moeda sonante e o ronco possante... Tempos modernos, amores modernos e tudo evoluindo, paralelamente... assim é a vida!
Este é um temporal da Transição planetária, que nos deixa vulneráveis, pois, os valores mudaram, radicalmente, e o jeito é mudar... vou fazer como o pardal que não muda de galho quando está no vendaval...mas, quando tudo isso passar, quer dizer, meu estado "deprê", vou pensar no caso, e como me disse certa pessoa querida: " - Se Deus quiser, um outro amor, por que não?"
Mas, isso, é outra história!
Só sei que estou cansado!
Agora, vou dormir!
Obrigado, por ter lido!






quinta-feira, 19 de março de 2015

DE QUE ADIANTA?

De que adianta falar, condenar, gritar, espernear, fazer passeata e se insurgir sobre o sistema de corrupção com seus corruptores e corruptos ( empresários e políticos dos três poderes... ), que não estão nem aí para o povo brasileiro, que se manifesta, pacificamente, das mais diferentes maneiras...
De que adianta falar, que a presidente Dilma é isso ou aquilo, que não tem palavra, que não cumpre com o que prometeu em campanha e deixando claro que não sabe de nada do que acontece sob os seus olhos de tigresa venenosa, como fazia o ex presidente, conhecido pelo nome de um dos frutos do mar?
De que adianta falar, que o pais, através dos poderes tri-partite, só aprovam e fazem leis em benefício próprio, arquitetando, sempre, "brechas" que vão isentá-los em um futuro, próximo vindouro, deitando e rolando nas falcatruas, maracutaias, abusos de poder e outras "traquinagens", próprias deste sistema corrupto por que passa o nosso pais nas mãos de tantos homens sem ética, moral e civilidade...
De que adiantam, as leis do Código penal, se elas são obsoletas e os criminosos são soltos, por vários mecanismos e "brechas" nos artigos, itens e parágrafos, etc e tal... tornando um criminoso e um ladrão, quase que um herói, onde os fatos são invertidos e as penalidades tão pequenas que mais parece agua com açúcar: Liberdade provisória, redução de pena, semi-aberto, quer dizer, aberto total... não vale a pena delinear tantas benesses, para um cidadão que mata, estupra, sequestra, pratica o latrocínio, rouba e furta o que o suor do rosto demorou tanto para conseguir... e as razões de tais atitudes criminosas está, certamente, na alma e na mente do infrator que será, sempre, um contumaz delinquente, por isso, sou a favor da prisão perpétua para tais crimes, grifados em vermelho! Os demais crimes, devem passar por uma bancada de juristas da mais ilibada moral e de grande  compreensão e amor incondicional... mas, com uma pesquisa ao povo brasileiro nos seus anseios de justiça e liberdade...
Porém, sou, radicalmente, contra a pena de morte!
A semeadura é facultativa, mas, a colheita é obrigatória! Quem planta dores, desgraças e sofrimentos, certamente, não deve ir para o céu e sim para os quintos dos infernos, onde haverá prantos e ranger de dentes... aí, tu vais encontrar a fome, a sede, a solidão, a dor física e da alma e não terá para quem apelar!
Deus? Que Deus? Aquele que tu relegaste na figura do teu irmão de jornada terrestre? Imbecil e tolo!
Teus gritos não serão ouvidos, tua dor não terá lenitivo e terás uma multidão de algozes prontos para te torturar... assim, será a tua colheita, pois, esta foi a tua escolha, infelizmente... tu não terás a felicidade de ser, nem sequer, um mendigo! Pois, nem para isso, terás mérito...
Então, te faço a pergunta que não quer calar:
De que adianta?
De que adianta teres todo o ouro, dinheiro, palácios, carros, aviões, lautos banquetes, poder absoluto, influência política e social, se não fazes nada de bom para o teu semelhante, com as oportunidades e chances que tens, para fazer o bem, então, pergunto novamente:
De que adianta, os teus talentos: A tua inteligência, o teu poder, a tua saúde, os teus recursos materiais, o teu saber, enfim, de que adianta tudo isso?
De que adianta...
Fica, por aqui, um alerta: A morte, quando demora, está no fim do caminho... e o teu dia chegará, mais dia menos dia...
A morte é inexorável!
E tenho dito!

































quarta-feira, 11 de março de 2015

Hoje... somente o teu amor me mata

Hoje... estou com vontade de te amar,
Mas, não pense nada, nada de errado,
Vou te acariciar... te morder e te beijar,
O que vou fazer - não é nenhum pecado!


Sempre fui, por ti, um  homem apaixonado,
Portanto, não fique pensando o que não existe,
Não deixe que eu sofra e nem que eu fique triste,
Relaxe... sou aquele amor que agora foi encontrado!


" Eu estava perdido num mar de abrolhos,
Condenado a viver como um pirata,
No mar dos teus lindos olhos..."


Hoje... somente o teu amor me mata,
Se ele for, agora, por ti correspondido,
pelo tempo, que sem ti tenho sofrido!

terça-feira, 10 de março de 2015

Crise: Tire as suas conclusões!

Sempre converso com pessoas, que entendo serem esclarecidas nas mais diversas áreas do conhecimento, principalmente, política,  e tenho ouvido e observado, de muita gente, as seguintes observações...
O ex presidente Lula, sempre falou, através da mídia, que:
- Não há crise! Pois, se houvesse, as linhas aéreas não ficavam congestionadas de passageiros que desejam viajar... os voos estão lotados... as pessoas ( Abastadas ) disputam até as classes econômicas... 
Os pedágios tem filas imensas nos feriados prolongados e fins de semana...
Os donos dos estabelecimentos comerciais, que vendem aparelhos domésticos, estão rindo à toa...
Os restaurantes estão lotados, com filas, enormes, de espera...
Os supermercados tem filas imensas e os carrinhos saem lotados de supérfluos...
Então, onde a crise?
Um proprietário da construção civil, diz assim:
- Se você deseja saber como anda a economia, é só ficar na beira de uma estrada principal e prestar atenção aos caminhões, que passam carregados de material de construção, é sinal que tudo vai bem, pois, o que as pessoas mais desejam é ter uma casa ou reformar aquela que possui, mas, se vir os caminhões passando vazios, a coisa está preta e o dinheiro esta escasso..."
A crise econômica esta relacionada ao precário poder de compra do consumidor, a insignificante oferta de empregos e a desvalorização da moeda em relação ao salário, principalmente, dos aposentados, quando:
* Os voos diminuem e não há disputa de lugar nas aeronaves...
* As estradas ficam livres e os "acidentes" diminuem, satisfatoriamente...
* O comercio sente a refração da moeda sonante e dos carnês de prestações intermináveis...
* Os restaurantes "ficam às moscas..."
* Os supermercados ficam com suas gôndolas cheias de mercadorias perecíveis, extrapolando os prazos de validade...
* As reformas e a construção das residências parecem "gatos pingados" nas áreas do entorno de qualquer bairro, desde o mais ao menos valorizado...

E os impostos começam a subir, um pouquinho aqui, um pouquinho ali... antigas cobranças, que pareciam mortas, tomam vida para nos assustar, espezinhar, desagradar como se fossemos tolos e parvos marionetes nas mãos do poder que demos em confiança irrestrita...

Se há ou não uma crise, é de foro íntimo de cada um, com a sua visão holística ou obtusa, do que é uma crise econômica num pais emergente, como entendo que é o nosso, pois, já não somos do terceiro mundo, mas, não chegamos às raias do primeiro, isso, é um fato! Sei que há controvérsias em tudo, desde que você expresse o seu ponto de vista, há alguém que é contra, pois, vive de plantão para denegrir, destruir, contestar, acusar e caluniar...
Agora, trabalhar para o bem comum, para ajudar, com sua capacidade, discernimento, coragem e vontade, isso é muito difícil, pois, esses procuram fazer medrar as necessidades para vender facilidades...
Posso dizer sem medo de errar: É da corrupção que nasce a crise da nação!
E tenho dito!










segunda-feira, 9 de março de 2015

Vibrações

Paira no ar
Uma sutil vibração,
Insuflando de amor
O meu coração...


Não sei se é
A brisa do mar,
Ou o gorjeio dos passarinhos,
Mas, seja lá o que for,
Parecem acordes,
De uma melodia de amor...


Às vezes,
Tenho uma percepção qualquer,
E fico pensando,
Que é uma presença de mulher!


Paira no ar
Uma emoção serena,
Que ninguém percebe,
Ninguém vê:
Eu ficaria muito feliz,
Se a presença,
Fosse de você!













O meu amor foi embora

O meu amor vive escondido,
enterrado nas areias do mar!
Meu amor vive da saudade,
do azul celeste do teu olhar!


O tempo te faz me esquecer,
e de mim... não lembra mais,
agora faz parte do meu viver,
a solidão... e o amor - jamais!


Meu amor de mim se esqueceu,
foi embora e levou a minha paz,
acho até que este amor morreu,
iguais a todos que ficaram atrás!


Dizia o poeta - Gustavo Teixeira:
"Que o amor é como uma roseira,
quando uma flor, no caule, fenece,
outra flor, muito breve, lá aparece!"


E assim da minha dor vou falando,
sem ter intenção de ofender alguém,
vou sorrindo e alegre vou cantando,
sem falar a verdade para o meu bem!















sábado, 7 de março de 2015

Conversas ao pé do ouvido

Conversava com meu filho, Marcel, sobre alguns fatos, atos e boatos da vida cotidiana...
"- Pois é, meu pai, a gente vai amadurecendo, vivenciando experiências, e chega à conclusão, que esta vida não passa de uma grande ilusão... e que as coisas que ontem dávamos valor, hoje, não tem mais tanta importância, em todos os sentidos... mas, uma coisa é certa: A crença em Deus, a honestidade, a palavra empenhada e nossos valores familiares de fraternidade, quer em casa, na rua ou no trabalho, ainda conta muito para que possamos chegar no nosso lar, após o labor cotidiano, colocar a cabeça no travesseiro... e dormir sossegado, o resto e gente vai levando, não é mesmo, meu pai?"
" - É, meu filho, você está ensopado de razão e isso me agrada muito, pois, mesmo tendo sido um genitor arbitrário, contestador e meio bravo, impertinente e ranzinza, ( são as minhas considerações comigo mesmo... ) creio que deixei apenas um legado à todos os meus filhos - seus irmãos - que foi a minha maneira de viver e ver a vida, através do prisma religioso cristão nas lides espíritas, que abracei desde a adolescência e professo até hoje, quando meus cabelos tornam-se, imaculadamente brancos, da cor da neve, que descortina pela nossa retina, quando nos embevecemos ao mirar os alpes andinos...
Que bom! Sinto-me feliz por saber que tem tal conceito da existência e pauta a sua vida nestes meandros, tão difíceis e incompreensíveis aos homens materialistas, destes tempos de transição planetária, onde o que conta é levar vantagem... Ledo engano da humanidade!
Conversamos sobre vários assuntos e colocamos as "fofocas" em dia, pois, a quantidade de informações que recebemos, pelos amigos que encontramos, pelo faceboock, e-mail, waysapp e outros canais de comunicação, nos deixa a par de quase tudo que acontece por este "mundo de meu Deus..." e "trocar figurinhas" é um vício que nos deixa bem preparados, para separar o joio do trigo da maledicência e da inconveniência dos nossos semelhantes beligerantes... Mas, assim é a vida!
A conversa caminhou pelas verdades das enfermidades, dos acasos, do destino, da predestinação e da morte... assunto cavernoso, porém, muito presente em nossa lida, nos fazendo pensar na fatuidade da vida e na inexorabilidade do ocaso... o decantado: "The end!"
ET:
" - Meu filho! Lembrei da letra da música que queria lhe dizer!"

Sei que vou morrer, não sei a hora,
levarei saudade da Aurora!
Sei que vou morrer, não sei o dia,
levarei saudade da Maria!"

La vie avec decadence?
La vie avec elegance!
Ce la vie!


Como diz a canção do Chico Buarque: " Por que, hoje, é sábado!"

A transição

Quando Cristo - O Filho de Deus - veio ao mundo,
ensinou à todos - o caminho da vida e da paz,
através do perdão, da tolerância e do amor oriundo,
da incondicionalidade do sentimento contumaz...


Ofertou - aos degredados filhos de Eva,
As Boas Novas dos seus Evangelhos,
que nossos espíritos em êxtase se eleva,
Crianças, jovens, maduros e velhos...


Mais de dois mil anos se passaram... contudo,
Suas palavras, parece que caíram no vazio...
Ao bem comum - o homem ficou quase mudo!


Agora - A Transição - é como as águas de um rio,
que segue - contornando as pedras do seu leito,
quando sente que só a dor: Pode dar um jeito!





Sentença cruel

Andava perdido pelo mundo,
sem saber para onde ir,
e da origem do mal profundo,
que me impedia de sorrir...


Gritei como um louco a minha dor,
não obtive nem o eco do meu grito,
não, não sei se foi um mal de amor,
que me deixou, como um proscrito!


Fico matutando a razão deste sofrer,
que me deixa vivo... sem poder viver,
sou passarinho - preso na  gaiola aberta..


Meu destino tem uma rota meio incerta!
Porém ( tudo nesta vida é uma questão de sorte )
A sentença é cruel: Só me resta... o abraço da morte!



O efeito das flores do nosso jardim

Neste mundo cheio de tantas dores,
de provas, expiações e desatinos,
desabrocha no meu jardim as flores,
com espinhos nos nossos destinos...


Tudo na vida, incontinenti, passa:
As dores... as expiações e as provas,
assim, a evolução tem a sua graça,
nas mudanças das nossas luas novas!


O sofrimento é uma cruz na encruzilhada,
das nossas vidas e de todas as nossas ações,
que são erros, cometidos na nossa estrada...


Todas as causas são oportunidades e lições,
para que um dia o sol brilhe para você e para mim,
e nossos filhos sejam: O efeito das flores do nosso jardim!