Pensamentos e sonhos de um Poeta chamado JOSÉ ALOISIO JARDIM " Membro Efetivo da Academia Itanhaense de Letras!"
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Trair e coçar...
Aqui é que o boi vira ex touro! Isso, escrito numa churrasqueira é interessante e berrante.
Mas, levar chifre pela pessoa amada, e perdoar, é o mesmo que pedir para repetir a dose ou, aumentar o tamanho do chifre!
Certas coisas, nesta vida não há como perdoar e esquecer, deixar prá lá como se nada tivesse acontecido... pois, quem corneia a pessoa amada, tem como princípio de vida em comum, à dois, de fazer uma , duas, tres e por aí vai..
Tem um ditado nordestino que diz: " Mulher que experimenta duas picas na segunda e na terceira não fica!" Isso, em se falando de traição, de adultério, de "pulada de cerca..."
Quando a pessoa, ( homem ou mulher ) tem dignidade e vergonha na cara, não trai: Pede a separação! Mas, é aí que a coisa fica preta, pois, geralmente, a pessoa que é preterida não se conforma, o que vem a gerar uma situação esdrúxula no seu modo de encarar esse novo "status quo", inesperado, levando a mesma a mostrar "as garras e o bicho" adormecido no fundo da nossa alma, do nosso ego devido ao entendimento de posse que temos, sempre, em relação àquela pessoa que julgamos nos "pertencer" e não percebemos que, ninguém é de ninguém e que não existe amor eterno e sim duradouro, enquanto as pessoas se gostem, se amem e se entendam, reciprocamente... caso contrário não há entendimento, não há cumplicidade, não há relação sustentável...
Nestes momentos aparece a servidão humana, a humilhação como se fosse uma pessoa "pedindo esmola", esmola de afeto, de carinho, e de amor... quando nada mais existe e isso é muito triste, para não dizer "dantesco..."
O que mata a alegria na nossa alma é o ciúme! A sensação de perda de algo que a gente dava muita importância... a perda dói, dói porque não aceitamos e não queremos entender a realidade dos fatos! Ficamos aprisionados dentro do nosso ego e sofremos como um cachorro que cai de mudança... ficamos perdidos e não raciocinamos com a razão, a logica e o bom senso, que deixam de existir, e no lugar acomoda-se a dor, a tristeza, a menos valia e a depressão e, tudo isso pela falta de compreensão, do amor verdadeiro que liberta quem não quer estar ao nosso lado... pergunto: Vale a pena? É claro que não! Amor é doação e cumplicidade em qualquer lugar e tempo, mas, principalmente, na cama! Estou falando do amor homem/mulher no côncavo e no convexo em plena satisfação do sexo! Ninguém engana ninguém nessas horas a não ser que a pessoa queira ou goste de ser enganada ou seja masoquista... Tem cada coisa neste mundo que ate Deus duvida!...
A felicidade não está e nunca esteve em alguém. Ela está dentro de nós. Não adianta buscá-la nas pessoas e nas coisa que nós conquistamos, pois, ela é um fenômeno interior e como dizia Sócrates, o filosofo da antiguidade grega: " Conhece-te a ti mesmo!" E em nos conhecendo entenderemos esse mistério da vida, que somos nós mesmos, porque sempre buscamos a felicidade onde ela não está: Nos outros e nas coisas de um modo geral e aí, ficamos prisioneiros do nosso egoísmo, orgulho e vaidade, que só nos traz infelicidade!
Porém, trair e coçar é só começar! E está impregnado na nossa alma tal desvio de comportamento, que precisa ser questionado e elaborado na luz do discernimento!
Jesus dizia: " Buscai a verdade e ela vos libertará!"
Que verdade maior existe que o conhecimento de nós mesmos?
Só assim, nos libertaremos das amarras da dor e do sofrimento inútil!
Na vida, somo como o "bandeirante" que tem que atravessar uma mata fechada e vai com seu facão abrindo seu caminho entre perigos e expectativas de achar o que procura - Sem medo vai devastando o impossível!
Itanhaém, 19 de nov de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Gosto de mim
Gosto de ser do jeitinho que sou,
Não dou bola para quem acha diferente,
Sigo o caminho certo ou enganado, mas, vou,
Ando sempre, com coragem, olhando para frente!
Tem gente que tem inveja e até me critica,
Finjo que nada disso importa e não é comigo,
Essas pessoas... tem na mente a raiz da tiririca,
E ser do modo que sou... é delas o maior castigo!
Não sou pessoa de gandaia e nem deixo me corromper,
O que tenho como pobre é o suficiente para um dia morrer,
Sou assim, sou assado e sou aquilo que sou... que me importa?
Se muitos fecham, por desdém, outros abrem do coração a sua porta,
Nesta vida - somos todos - flores com espinhos plantadas no mesmo jardim,
Mas, se não fosse você, para eu exercitar o amor e o perdão: O que seria de mim?
Oferta:
É por isso que aprendi a gostar, imensamente, de mim,
Pois, você é a razão, de meu jeito de ser e parecer um gigante,
Portanto, tenho muito a lhe agradecer e lhe dizer quase tudo, enfim:
Eu nada seria neste mundo se não existisse você - como meu semelhante!
Itanhaém, 19 de nov de 201
( Dia da Bandeira: Decreto em 19 de novembro de 1889 )
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Não dou bola para quem acha diferente,
Sigo o caminho certo ou enganado, mas, vou,
Ando sempre, com coragem, olhando para frente!
Tem gente que tem inveja e até me critica,
Finjo que nada disso importa e não é comigo,
Essas pessoas... tem na mente a raiz da tiririca,
E ser do modo que sou... é delas o maior castigo!
Não sou pessoa de gandaia e nem deixo me corromper,
O que tenho como pobre é o suficiente para um dia morrer,
Sou assim, sou assado e sou aquilo que sou... que me importa?
Se muitos fecham, por desdém, outros abrem do coração a sua porta,
Nesta vida - somos todos - flores com espinhos plantadas no mesmo jardim,
Mas, se não fosse você, para eu exercitar o amor e o perdão: O que seria de mim?
Oferta:
É por isso que aprendi a gostar, imensamente, de mim,
Pois, você é a razão, de meu jeito de ser e parecer um gigante,
Portanto, tenho muito a lhe agradecer e lhe dizer quase tudo, enfim:
Eu nada seria neste mundo se não existisse você - como meu semelhante!
Itanhaém, 19 de nov de 201
( Dia da Bandeira: Decreto em 19 de novembro de 1889 )
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Eu falo do que sei
( Soneto inacabado )
Eu falo - de todos os assuntos corriqueiros,
Misturo tudo na panela feita de ferro,
Minha vida tem momentos fagueiros,
Quando o mundo se faz de surdo, eu berro!
A gente, não pode sair por aí falando o que quer,
As coisas... tem a suas razões e os seus motivos,
Num casal, quem tem o dom da vida é a mulher,
Os homens, são coadjuvantes ou filhos adotivos!
Deus é o único Supremo Criador do Universo!
Nós... somos filhos, da casualidade e do sexo,
Eu falo do que sei, às vezes, eu falo sem nexo!
Itanhaém, 15 de nov. de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Eu falo - de todos os assuntos corriqueiros,
Misturo tudo na panela feita de ferro,
Minha vida tem momentos fagueiros,
Quando o mundo se faz de surdo, eu berro!
A gente, não pode sair por aí falando o que quer,
As coisas... tem a suas razões e os seus motivos,
Num casal, quem tem o dom da vida é a mulher,
Os homens, são coadjuvantes ou filhos adotivos!
Deus é o único Supremo Criador do Universo!
Nós... somos filhos, da casualidade e do sexo,
Eu falo do que sei, às vezes, eu falo sem nexo!
Itanhaém, 15 de nov. de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Vassoura de pelo
Pego a minha vassoura de pelo,
E saio por aí varrendo tudo,
Não varro nada com zelo,
Me olha o criado mudo!
Já tentei, varrer você do meu coração,
Fiz até o que não pude - tudo em vão!
Da nossa vida à dois fiz um balancete:
Varri o resultado, para baixo do tapete!
Mas - a tua presença - insiste em ficar!
De nada serve, a minha vassoura de pelo,
O negócio é aceitar - e viver este pesadelo!
Nada é para sempre e um dia tem que acabar,
Esse amor, encharcado de loucura e insano,
É uma vassoura de pelo... e desengano!
Itanhaém, 15 de nov. de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
E saio por aí varrendo tudo,
Não varro nada com zelo,
Me olha o criado mudo!
Já tentei, varrer você do meu coração,
Fiz até o que não pude - tudo em vão!
Da nossa vida à dois fiz um balancete:
Varri o resultado, para baixo do tapete!
Mas - a tua presença - insiste em ficar!
De nada serve, a minha vassoura de pelo,
O negócio é aceitar - e viver este pesadelo!
Nada é para sempre e um dia tem que acabar,
Esse amor, encharcado de loucura e insano,
É uma vassoura de pelo... e desengano!
Itanhaém, 15 de nov. de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Pintando de cores diferentes... as coisas.
Pinto sem ser pintor
O céu de verde,
Para ver a esperança...
Pinto sem ser pintor,
O coração de azul,
É mês de novembro...
Pinto sem ser pintor,
O arco íris de branco,
Procurando a paz...
Pinto sem ser pintor,
As palavras de amarelo,
As vírgulas de roxo,
O ponto final de vermelho
As reticências de preto...
Assim, são os meus poemas,
Versos... soltos ao vento,
Razão - de muitos - dilemas,
E pouco... entendimento!
Ita. 15/11/16
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
O céu de verde,
Para ver a esperança...
Pinto sem ser pintor,
O coração de azul,
É mês de novembro...
Pinto sem ser pintor,
O arco íris de branco,
Procurando a paz...
Pinto sem ser pintor,
As palavras de amarelo,
As vírgulas de roxo,
O ponto final de vermelho
As reticências de preto...
Assim, são os meus poemas,
Versos... soltos ao vento,
Razão - de muitos - dilemas,
E pouco... entendimento!
Ita. 15/11/16
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
O porão da alma
Conta-se, na espiritualidade maior, que as doenças são frutos dos nossos deslizes no campo fértil dos sentimentos e das emoções.
A nossa mente é um dínamo em constante emissão e recepção de pensamentos, principalmente, aqueles atrelados ao nosso passado, refiro-me às reencarnações sucessivas, que acabam por impregnar o perispírito e o espirito, das matrizes estigmatizadas e fixadas, para restabelecer a ordem e o equilíbrio da vida, vilipendiada tantas e tantas vezes pela nossa incúria em fazer o que é certo, o que é bom e o que faz bem ao nosso semelhante e à nós mesmos...
Isso posto, quero dizer que, enquanto não aprendermos e exercitarmos o verbo amar, na sua incondicional plenitude, seremos algozes de nós mesmos...
Cabe a cada um a mudança interior, estabelecendo novos paradigmas em detrimento das emoções desequilibradas, que soe acontecer na nossa trajetória pelos orbes e tempos vividos em prístinas eras...
Quando o ódio, a raiva, o ressentimento, o orgulho, a vaidade e egoísmo, fizerem morada na nossa mente e no nosso espírito, seremos joguetes dos irmãos das trevas e daqueles aos quais prejudicamos, em todos os sentidos, mas, principalmente, no campo das afeições, onde prejudicamos os que dizemos amar ou que cruzaram os nossos caminhos em outras vidas, quiça, nesta mesma vereda do tempo presente...
Aí, as nossas culpas e remorsos emergem com tal força, que não conseguimos nos desvencilhar dos elos estabelecidos com os obsessores, em contendas vingativas ou, simplesmente, porque nos tornamos presas dóceis, devido aos porões de nossa alma estarem cheios miasmas e ideoplastias fáceis de serem identificadas por tais entidades, que se locupletam dos nossos fluídos a ponto de nos deixar com sintomas de doenças, não identificáveis pela medicina tradicional, e que o Espiritismo vem esclarecer sem se envaidecer e auxiliar, incondicionalmente, dando de graça o que de graça recebe, em seus Centros Espíritas, espalhados pelos quatro cantos do mundo...
No sub consciente, neste porão da alma, estão todos os males borbulhando e, cabe a cada um, indistintamente, amar, compreender, tolerar e perdoar...
Mas, nada disso não deve ser "da boca prá fora", e sim com sentimento elevado de amor verdadeiro, onde reside a genuína caridade, que Jesus tanto apregoa em seu Evangelho, até os dias de hoje...
Há uma saída para as mazelas do corpo e da alma: Amar, perdoar e servir ao ppróximo!
" Mens sana in corpore sano!" Quando o corpo está doente a causa está, naturalmente, no porão escuro da alma...
Amar - como Jesus amou! Perdoar - como Jesus perdoou!
Tente uma, duas, trêz e, indefinidamente, sem limites estabelecidos... incondicionalmente!
Nosso sub consciente é o porão da mente e da alma, onde guardamos todas as emoções, sentimentos e traumas e, de vez em quando há necessidade "fazer uma limpeza", usando o perdão, compreensão, tolerância e amor para nos libertar, pois, se assim não fizermos, seremos campo fértil para o desenvolvimento de enfermidades somatizadas...
E esse arquivo de lembranças, desejos, pensamentos, palavras e ações, só pode ser reprogramado pelo perdão e a mudança de valores, servindo e amando o nosso próximo!
Falar mais, "é chover no molhado!"
A profilaxia é clara, ou preciso desenhar?
E tenho dito!
Itanhaém, 14 de nov de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
sábado, 12 de novembro de 2016
O jogador
( Um conto do forno da vida assado e pronto )
Comprou duas bolas de gude e entrou no jogo.
À noite... contou as bolinhas que ganhou:
Uma, duas, três... vinte cinco foi o total.
No outro dia,
Chamou a molecada e
Peguntou se alguém queria jogar.
Foi um silêncio total,
Pois, um olhando para o outro,
Leram os pensamentos,
Totalmente controvertidos:
Queriam a revanche!
E mais uma vez,
O novo parceiro
Ganhava o jogo...
O tempo foi passando...
E o jogador pertinaz,
Foi aprendendo outros tipos de jogos:
Carteado, loterias, corrida de cavalo,
Sinuca e tantos outros,
Que por este mundão existe...
Tornou-se um expertise...
Foi para "Las Vegas",
Onde a vida lhe sorria cada vez que
Fazia seu lance em um jogo,
qualquer que ele fosse...
Inexoravelmente, o mesmo tempo
Foi adormecendo as ilusões,
As fantasias e as utopias
no seu coração...
Já em idade provecta,
Resolvera visitar
A Africa dos desvalidos da vida,
E pela primeira vez, deu-se conta,
Que tudo que amealhara,
Nunca o fizera feliz...
Jogador e milionário,
Cansado das noites de orgia,
Que já não lhe davam alegrias,
Resolvera doar a maior parte de seus bens,
Para instituições de caridade,
Montando uma empresa só para administrar
Suas ONG´s, criadas para auxiliar o semelhante.
Jogou todo o seu dinheiro... na roleta do destino,
Praticando a caridade e o amor incondicional,
Na minimização da dor da fome,
Que avassala o Continente Africano.
Estava em paz, pela primeira vez...
Sorriu e pensou: Neste jogo do Bem e do Mal,
Quem perdeu foi você... que sempre me ajudou,
Ajudou a ganhar - Espírito das trevas - que sempre
Me acompanhou... e com quem vou dividir o prêmio:
Um pedacinho do céu... que é seu por direito,
Por ter feito - todo o mal feito - tão bem feito,
Que eu seria injusto... se fizesse de outro jeito!
Diz-se, na Espiritualidade, que foi a primeira vez,
Que um jogados contumaz, em toda sua vida útil,
Conseguira entrar no Paraíso Celeste...
Pela sua real transformação,
Na mente e no coração!
Itanhaém, 12/11/2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim |)
Comprou duas bolas de gude e entrou no jogo.
À noite... contou as bolinhas que ganhou:
Uma, duas, três... vinte cinco foi o total.
No outro dia,
Chamou a molecada e
Peguntou se alguém queria jogar.
Foi um silêncio total,
Pois, um olhando para o outro,
Leram os pensamentos,
Totalmente controvertidos:
Queriam a revanche!
E mais uma vez,
O novo parceiro
Ganhava o jogo...
O tempo foi passando...
E o jogador pertinaz,
Foi aprendendo outros tipos de jogos:
Carteado, loterias, corrida de cavalo,
Sinuca e tantos outros,
Que por este mundão existe...
Tornou-se um expertise...
Foi para "Las Vegas",
Onde a vida lhe sorria cada vez que
Fazia seu lance em um jogo,
qualquer que ele fosse...
Inexoravelmente, o mesmo tempo
Foi adormecendo as ilusões,
As fantasias e as utopias
no seu coração...
Já em idade provecta,
Resolvera visitar
A Africa dos desvalidos da vida,
E pela primeira vez, deu-se conta,
Que tudo que amealhara,
Nunca o fizera feliz...
Jogador e milionário,
Cansado das noites de orgia,
Que já não lhe davam alegrias,
Resolvera doar a maior parte de seus bens,
Para instituições de caridade,
Montando uma empresa só para administrar
Suas ONG´s, criadas para auxiliar o semelhante.
Jogou todo o seu dinheiro... na roleta do destino,
Praticando a caridade e o amor incondicional,
Na minimização da dor da fome,
Que avassala o Continente Africano.
Estava em paz, pela primeira vez...
Sorriu e pensou: Neste jogo do Bem e do Mal,
Quem perdeu foi você... que sempre me ajudou,
Ajudou a ganhar - Espírito das trevas - que sempre
Me acompanhou... e com quem vou dividir o prêmio:
Um pedacinho do céu... que é seu por direito,
Por ter feito - todo o mal feito - tão bem feito,
Que eu seria injusto... se fizesse de outro jeito!
Diz-se, na Espiritualidade, que foi a primeira vez,
Que um jogados contumaz, em toda sua vida útil,
Conseguira entrar no Paraíso Celeste...
Pela sua real transformação,
Na mente e no coração!
Itanhaém, 12/11/2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim |)
domingo, 6 de novembro de 2016
A rua é o jardim de Deus
E Deus pensou:
Onde plantar as flores? Perguntava a Si mesmo!
Que lugar seria o mais ideal para cultiva-las?
E nada de encontrar uma solução.
Pensou e pensou, arquitetando...
"Fiat lux!" Chegando a uma conclusão,
Afinal a decisão era, totalmente, sua:
E foi irrevogável a sua decisão:
O jardim de Deus seria a rua!
Por esta razão é vemos em todos os cantos,
As flores nascerem em todas as veredas,
São as assinaturas de Teu nome santo,
Nas ruas, avenidas e alamedas!
É por isso que nas ruas as flores,
Nascem no meio das calçadas,
Exalando, seus doces olores,
Cada vez mais perfumadas!
Feliz - O Arquiteto do Universo,
Plasmou... a estação das flores,
Deu-me o dom de fazer versos,
E a primavera cheia de amores!
É nesta estação de flores e matizes mil,
Que nascem os amores nas ruas de Itanhaém,
Nesta cidade banhada pelo mar e com céu de anil,
Diz a lenda, que é fácil encontrar a cara metade, também!
Oferta:
Quando desta vida, meu amor, daqui te fores,
Por certo encontrarás minhas lembranças pelas ruas,
São poemas ofertados neste Jardim de Deus cheio de flores,
Aqui, ali e acolá, em verdade, a verve do poeta e as flores são tuas!
Itanhaém, 15/11/2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Onde plantar as flores? Perguntava a Si mesmo!
Que lugar seria o mais ideal para cultiva-las?
E nada de encontrar uma solução.
Pensou e pensou, arquitetando...
"Fiat lux!" Chegando a uma conclusão,
Afinal a decisão era, totalmente, sua:
E foi irrevogável a sua decisão:
O jardim de Deus seria a rua!
Por esta razão é vemos em todos os cantos,
As flores nascerem em todas as veredas,
São as assinaturas de Teu nome santo,
Nas ruas, avenidas e alamedas!
É por isso que nas ruas as flores,
Nascem no meio das calçadas,
Exalando, seus doces olores,
Cada vez mais perfumadas!
Feliz - O Arquiteto do Universo,
Plasmou... a estação das flores,
Deu-me o dom de fazer versos,
E a primavera cheia de amores!
É nesta estação de flores e matizes mil,
Que nascem os amores nas ruas de Itanhaém,
Nesta cidade banhada pelo mar e com céu de anil,
Diz a lenda, que é fácil encontrar a cara metade, também!
Oferta:
Quando desta vida, meu amor, daqui te fores,
Por certo encontrarás minhas lembranças pelas ruas,
São poemas ofertados neste Jardim de Deus cheio de flores,
Aqui, ali e acolá, em verdade, a verve do poeta e as flores são tuas!
Itanhaém, 15/11/2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
A rua é o jardim de Deus
E Deus pensou:
Onde plantar as flores? Perguntava a Si mesmo!
Que lugar seria o mais ideal para cultiva-las?
E nada de encontrar uma solução.
Pensou e pensou, arquitetando...
"Fiat lux!" Chegando a uma conclusão,
Afinal a decisão era, totalmente, sua:
E foi irrevogável a sua decisão:
O jardim de Deus seria a rua!
Por esta razão é vemos em todos os cantos,
As flores nascerem em todas as veredas,
São as assinaturas de Teu nome santo,
Nas ruas, avenidas e alamedas!
É por isso que nas ruas as flores,
Nascem no meio das calçadas,
Exalando, seus doces olores,
Cada vez mais perfumadas!
Feliz - O Arquiteto do Universo,
Plasmou... a estação das flores,
Deu-me o dom de fazer versos,
E a primavera cheia de amores!
É nesta estação de flores e matizes mil,
Que nascem os amores nas ruas de Itanhaém,
Nesta cidade banhada pelo mar e com céu de anil,
Diz a lenda, que é fácil encontrar a cara metade, também!
Oferta:
Quando desta vida, meu amor, daqui te fores,
Por certo encontrarás minhas lembranças pelas ruas,
São poemas ofertados neste Jardim de Deus cheio de flores,
Aqui, ali e acolá, em verdade, a verve do poeta e as flores são tuas!
Itanhaém, 15/11/2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Onde plantar as flores? Perguntava a Si mesmo!
Que lugar seria o mais ideal para cultiva-las?
E nada de encontrar uma solução.
Pensou e pensou, arquitetando...
"Fiat lux!" Chegando a uma conclusão,
Afinal a decisão era, totalmente, sua:
E foi irrevogável a sua decisão:
O jardim de Deus seria a rua!
Por esta razão é vemos em todos os cantos,
As flores nascerem em todas as veredas,
São as assinaturas de Teu nome santo,
Nas ruas, avenidas e alamedas!
É por isso que nas ruas as flores,
Nascem no meio das calçadas,
Exalando, seus doces olores,
Cada vez mais perfumadas!
Feliz - O Arquiteto do Universo,
Plasmou... a estação das flores,
Deu-me o dom de fazer versos,
E a primavera cheia de amores!
É nesta estação de flores e matizes mil,
Que nascem os amores nas ruas de Itanhaém,
Nesta cidade banhada pelo mar e com céu de anil,
Diz a lenda, que é fácil encontrar a cara metade, também!
Oferta:
Quando desta vida, meu amor, daqui te fores,
Por certo encontrarás minhas lembranças pelas ruas,
São poemas ofertados neste Jardim de Deus cheio de flores,
Aqui, ali e acolá, em verdade, a verve do poeta e as flores são tuas!
Itanhaém, 15/11/2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Os cinco sentidos... e o sexto
Minha audição ouve tudo,
Mas, às vezes, me faço de mouco...
Meu olfato sente os perfumes,
Mas, disfarço o mal cheiro da "fossa"...
Meu tato tateia o impossível,
Mas, não a decepção...
Meu paladar sente as iguarias,
Mas, fico tonto com o sabor de um beijo...
Minha visão vê longe demais,
Mas, é cega pelo amor do meu coração...
Oferta:
Na minha obsessão pelo teu amor
sou como um cego tateando no caminho
da minha felicidade... que não chega nunca,
isso porque, a minha amada, tem o "sexto sentido"
aguçado e não me deixa ser... " nem o seu namorado!"
Itanhaém, 15 de nov de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Mas, às vezes, me faço de mouco...
Meu olfato sente os perfumes,
Mas, disfarço o mal cheiro da "fossa"...
Meu tato tateia o impossível,
Mas, não a decepção...
Meu paladar sente as iguarias,
Mas, fico tonto com o sabor de um beijo...
Minha visão vê longe demais,
Mas, é cega pelo amor do meu coração...
Oferta:
Na minha obsessão pelo teu amor
sou como um cego tateando no caminho
da minha felicidade... que não chega nunca,
isso porque, a minha amada, tem o "sexto sentido"
aguçado e não me deixa ser... " nem o seu namorado!"
Itanhaém, 15 de nov de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Meus sonhos, nossos sonhos... é a vida!
Enterrei todos os meus sonhos, debaixo da terra,
Coloquei em um caixão florido e da cor do céu,
Esta vala fria e agourenta meus sonhos encerra,
Ficando tudo do passado sob leve e diáfano véu!
No ocaso da vida, vi ressuscitarem meus sonhos,
Um por um - foram aparecendo na minha frente,
Todos eram belos, cheios de esperança, risonhos,
E do jeito que vieram, desvaneceram, de repente!
Fiquei só, novamente só - nada sobrou do que era,
Assim é a vida, nada dura nesta passagem na terra,
Se alguma coisa sobrar do que foi, a gente enterra!
A vida é bela - mas - não é uma eterna primavera,
As estações do ano - estão entre o céu e o inferno,
Mas - não esqueça do verão, do outono e inverno!
Oferta:
Tudo que falei foi o que me falaram, é o que sei!
Falo, às vezes, sem muita razão... É como gosto:
Porem, tudo que falo tenha certeza, não inventei!
E que tudo está, como o diabo gosta... eu aposto!
Itanhaém, 03 de nov de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Coloquei em um caixão florido e da cor do céu,
Esta vala fria e agourenta meus sonhos encerra,
Ficando tudo do passado sob leve e diáfano véu!
No ocaso da vida, vi ressuscitarem meus sonhos,
Um por um - foram aparecendo na minha frente,
Todos eram belos, cheios de esperança, risonhos,
E do jeito que vieram, desvaneceram, de repente!
Fiquei só, novamente só - nada sobrou do que era,
Assim é a vida, nada dura nesta passagem na terra,
Se alguma coisa sobrar do que foi, a gente enterra!
A vida é bela - mas - não é uma eterna primavera,
As estações do ano - estão entre o céu e o inferno,
Mas - não esqueça do verão, do outono e inverno!
Oferta:
Tudo que falei foi o que me falaram, é o que sei!
Falo, às vezes, sem muita razão... É como gosto:
Porem, tudo que falo tenha certeza, não inventei!
E que tudo está, como o diabo gosta... eu aposto!
Itanhaém, 03 de nov de 2016
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Noites sem dormir
É comum a gente ouvir dizer: " Passei a noite sem dormir... "
E as causas são as mais diferentes nesse imblóglio de ideias e sentimentos que, amiúde, nos engessa a alma cheia de pensamentos, que vão e vem num moto continuo desconexo...
Não paramos para analisar o porque desse atrabiliário viver e sofrer, sem conhecer as causas que, na verdade, estão dentro de nós mesmos...
Quando o nosso subconsciente está repleto de imagens de ações perpetradas onde prejudicamos alguém, de alguma forma e por motivos emotivos, plasmamos no fundo do nosso eu as paisagens que, mais dia menos dia, aflorarão na nossa mente, como se fosse um lago que refletisse a nossa imagem e nos apavorasse, porque estamos vendo a nós mesmos e sabemos quem somos e o que fizemos, quer de bom ou de ruim, sem chance de apagar o que foi feito sem a profilaxia da reflexão e da mudança de paradigmas nas veredas do amor!
Mas, para tudo, há uma oportunidade de reabilitação, nesse contexto de ações que provoca reações, ou seja, precisamos aprender a perdoar, primeiro a nós e apos, aqueles a quem de alguma forma praticamos uma ação de dano, quer conhecida do mundo ou somente da nossa consciência...
Já dizia Jesus: " Antes de fazer a tua oferta no gazofilácio, vá fazer as pazes com teu semelhante e só depois faça a sua oblação!"
Pois é, aqui fica a dica para não ter que passar mais "as noites sem dormir", pois, enquanto a nossa consciência não estiver em paz, pela prática do perdão, do amor e da genuína caridade, estaremos prisioneiros dos nossos "fantasmas", que nos assombram a alma incauta e beligerante, ao agredirmos as pessoas com pensamentos, palavras e ações...
E la, bem no fundo do nosso ego, estão as matrizes que nos deixam noites e noites sem dormir...
A transformação e a mudança constante do homem, nos faz encontrar a paz que tanto buscamos e não a encontramos, porque a buscamos onde ela não está... ela vive dentro de cada um de nós e só emerge, quando a resgatamos através do amor incondicional - Perdoar é um exercício do verbo amar e quando amamos, as noites são leves e tranquilas!
E tenho dito!
Itanhaém, 03 de nov de 2016
Jose Aloísio jardim ( Sêo Jardim )
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