quarta-feira, 31 de maio de 2017

Humildade X orgulho

A humildade - é caracterizada pela consciência dos próprios interesses e intenções, tendo como vestes da alma a simplicidade e a modéstia, sem ostentar quaisquer posições que tenha ou bens materiais e intelectuais que seja detentor.
O orgulho - Sentimento de prazer e satisfação com o próprio valor e honra, além de admiração pelo seu mérito, arrogância e amor próprio.
Um é o contrario do outro e, às vezes, similares...
O segundo, que é um defeito da alma, tem, no amor exagerado, os próprios interesses a despeito dos de outrem, e o exclusivismo, que leva a pessoa a se tomar como referência a tudo e a todos, com acentuada presunção, comprometendo a escalada evolutiva de si mesmo nas mais pequeninas e comezinhas atitudes de convivência com os semelhantes...
Tanto a humildade quanto o orgulho, podem vir disfarçados: O orgulho de humildade e a humildade de orgulho, dependendo da maneira com que ambos demonstrem suas verdadeiras intenções, que, como soe acontecer, tem atitudes dissimuladas, invertendo a ordem do entendimento, ao expor a verdade nua e crua, onde as emoções não são espontâneas - ao se cobrir com a máscara do engano - tornando estéril qualquer movimento derivado deste mundo interior, que qualificamos de ( humildade e orgulho ) onde chegamos à conclusão que, os efeitos colaterais se desertificam na desumanidade do mal, em detrimento da água da vida do oásis do Bem...
O orgulho, esse defeito contumaz, pode construir cárceres psíquicos de difícil debelação!
A verdadeira humildade, ao contrário, pode elevar templos às virtudes, para que se frutifique o amor entre os homens, trazendo a paz  e a alegria, que a todos contagia!
Cada qualidade e cada defeito da alma, tem sua estrada individual e pedregosa para percorrer, pois, "quem vence sem riscos vence sem méritos..."
Temos que ter limites e estudar, pensar e analisar, sobre os nossos defeitos e virtudes, que dormitam em nosso mundo íntimo, nas profundezas do nosso ego, pois, quando não escutamos a razão, a lógica e o bom senso, nosso instinto animal vence o racional, e nossa vida... vira um caos!
O orgulho e a humildade estão ligados à consciência, ao nosso "eu" profundo, que nós sabemos como lidar com eles neste vasto mundo.
Devemos ser críticos de nós mesmos, impiedosamente, para conceber que somos únicos e, ao mesmo tempo, interdependentes, e que orgulho e humildade, tem dose certa para ser oferecida: É receita, primeiro para nós, e após para os outros, nesta lida...
O pódio, na espiritualidade, só pode ser conquistado com a humildade genuína, sem ostentação... e para isso, é só unir a disciplina com os nossos sonhos de alcançar os mundos ditos... ditosos!
E tenho dito!

Itanhaém, 05/06/2017

Jose Aloísio Jardim   ( Sêo Jardim )

terça-feira, 23 de maio de 2017

Não somos donos de nada

Somos devedores uns dos outros, e somente por uma união fraternal e sincera, a paz e a regeneração, entre os homens, será uma possibilidade...
Todos os bens materiais do mundo, todas as pessoas, todas as coisas imagináveis e inimagináveis, não são nossas...
Arvoramo-nos em donos de disso e daquilo, principalmente, sobre as pessoas: Nossos filhos, nossos cônjuges, nossos amigos, etc e tal... mas, qual?
Tudo vem de Deus e tudo a Deus retorna. Nada nos pertence neste orbe, nem o nosso corpo físico: a morte nos despoja dele, como de todos os bens materiais - Somos depositários, usuários e não proprietários. Foi Deus quem nos criou ( e todas as coisas... ) e nos emprestou o que "temos", mas, que não é nosso, pois, um dia restituiremos à fonte de onde emanou...
Somente temos aquilo que damos... e rebemos de Deus, em somas vultuosas, o que aos pobres oferecemos, por exemplo: amor, compreensão, tolerância, benemerência, perdão e caridade, entre outras prodigalidades de nossos corações... não é melhor prestar contas de nossos atos, no tribunal da nossa consciência, pelas coisas boas que praticamos do que pelas más que engendramos? Somos depositários  do que nos foi confiado pelo Criador da vida, e contas prestaremos sobre o cumprimento de nossos deveres pelas Leis que estão impressas na nossa consciência ( ratificando ). 
Nas cercanias dos umbrais, após a morte do corpo, aqueles que nos favoreceram com com seus préstimos, virão cobrar-nos, revestidos da toga de juiz, sem a complacência que não dispensamos aos nossos devedores...
Egoísta o somos, cúpidos e avaros, disfarçados de generosos e pródigos... para enganar a quem? À Deus ou si mesmo? Não se endureça o seu coração pelas facilidades do mundo, pois, elas passarão como a água que corre para o rio, chegando ao seu destino que é o mar, onde se fundirá e fara parte do todo...
Tudo que temos faz parte de uma dádiva de Deus para o bem de todos, portanto, não sejamos descuidados e indiferentes com o seu uso e saibamos usar, equilibradamente...
Saibamos que, Deus dá e Deus tira! 
Os bens da terra são passageiros, mas, os do espírito são eternos.
Nossas posses materiais carnais: nossos filhos, nossos cônjuges, nossos amigos, parentes e aderentes, são passageiros, como nós, na jornada da vida...
Nada e ninguém é de ninguém, porém, somos administradores de tudo que possuímos, temporariamente, em todos os sentidos, e só levamos desta vida a vida que levamos.. enfim: Não somos donos de nada!

Itanhaém, 23 de maio de 2017

Jose Aloísio Jardim   ( Sêo Jardim )

















sexta-feira, 19 de maio de 2017

Quando o amor floresce!


Quando o amor floresce? 
Por causa do teu desdém - peço à Deus - que a minha vontade de te perdoar seja maior que o meu medo de te amar!
No sacrossanto mister da união conjugal, vamos encontrar os afetos e desafetos de prístinas eras e, ao estabelecer os laços matrimoniais, através da Lei Civil, ficamos obrigados à certas responsabilidades, entre direitos e deveres, civis, morais e éticos, enquanto a Religião, transita  na obrigatoriedade, "de não separar o que Deus uniu..." 
Estes conceitos são arbitrários, quando se fala de um estado "eterno", do que pode e não pode, dentro da arena dos embates diuturnos do tempo, que caminha célere, impiedoso e inexorável, quando duas pessoas se unem, como cônjuges, na busca de um parceiro ou (a), para completar aquilo que chamamos de sonho, ao lado de uma "alma gêmea...", que tornará nosso mundo mais risonho...
Dentro da Lei das Possibilidades, tudo é possível àquele que faz e ao que crê, pois, a razão e o livre arbítrio, são irmãos siameses, bebendo e comendo na mesma fonte inexaurível, que sacia nossa sede e nossa fome de amar e ser amado...
Mas, sempre há um "mas..." 
Nem tudo são flores, alegrias e felicidade, ( Utopia? ) pois, a vida à dois, são somatórias de histórias de ontem, hoje e depois, como namorados, nubentes ou casados...
Se não houver cumplicidade, intimidade, afeto, carinho e desejo, ( ao menos um beijo...) as coisas vão " por água a baixo..." como se fosse um riacho correndo para o mar, na voluptuosidade da correnteza, que se mistura com a salinidade dos oceanos nas profundezas dos nossos desenganos...
Existem tantos sentimentos, tantas emoções das mais diferentes vibrações, dores e tristezas, amores e desamores, encontros e desencontros...
Somos, na" via crucis" da lida, a ânsia de ser feliz sem saber o que significa a felicidade, que, na verdade, é um estado de espírito, baseado na compreensão e tolerância do "outro", no perdão das ofensas, das picuinhas e dos melindres... tudo isso, pequeninas e importantíssimas insignificâncias, que não percebemos o quanto nos afasta da pessoa, que dizemos... tanto amar.
O reverso desta situação, que ensombra os nossos dias agourentos, pachorrentos e depressivos - é a doação de si mesmo, sem nada pedir em troca, apenas, amar pelo simples prazer de amar, para ver a outra pessoa feliz, pela doce renúncia do nosso ter, em ser e servir, silenciosamente...
A existência - em coabitação- pode ser um cemitério de lembranças e dores reais ou um jardim repleto de flores, de cores mil de infinitos matizes, onde somos felizes, cuja flor que mais viceja, chama-se: Amor!
Na nossa vida isso acontece: Quando o amor floresce!

Itanhaém, 19 de maio de 2017

Jose Aloísio Jardim   ( Sêo Jardim )

Creio em Deus: O Grande Arquiteto do Universo



Em Deus sempre acreditei,
e por meus erros e sina,
sempre chorei...
Seu Santo nome... xinguei!
E contra Êle... me revoltei,
ao perder a mulher que amei...
Nada sabia... do que hoje sei!

Creio no Deus de Spinosa!
Este Arquiteto do universo,
criou o perfume e a beleza da rosa,
e deu a mim - o dom de fazer verso!!

Ninguém nasce sabendo, pois, a vida é um aprendizado,
Pelo amor ou pela dor... é que se faz o nosso progresso,
Nosso erro é conhecido, nos templos... como "pecado"
Na minha vida, pelos meus enganos, sou "réu confesso!"

Crer ou não Crer em Deus, não muda nada do que é Verdade,
O neófito é um pecador... nos caminhos sinuosos da santidade.
De vez em quando... sorvemos a taça, que contem o absinto,
Na dor do livre arbítrio que - tantas e tantas vezes - sinto!

Esse sentir amargo, é a ausência de Deus no meu coração,
Essa duvida feroz, que invade a minha alma descrente,
Nos momentos de agonia da minha reencarnação,
Compulsória, em trajetória de veras ascendente!

Ofertório:
Creio em Deus: O grande Arquiteto do Universo,
Na singeleza da verdade de um simples verso:
" - Sem Ti eu não seria eu: Seria um mísero ateu!"

Itanhaém, 19 de maio de 2017

Jose Aloísio Jardim   ( Sêo Jardim )







" Bem feito!"

Por teu amor,
mudei meu jeito de amar,
agora, sou mais calmo e prudente...
Acreditei, que tu mudarias, também...
Ledo engano:
Esta foi a minha ilusão e o meu erro!
Entendi, que ninguém se molda para agradar,
principalmente,
em se tratando de amar, mudar, aceitar e ser
de outro jeito, sem os defeitos,
do outro sujeito...
Por esta razão, digo para mim mesmo:
" Bem feito!"

Itanhaém, 19 de maio de 2017

Jose Aloísio Jardim   ( Sêo Jardim )

quinta-feira, 4 de maio de 2017

As dificuldades da convivência

Conjecturando, com com meus botões, estava a pensar nas dificuldades das convivências - entre os "mais chegados": Nossos cônjuges, filhos, parentes e aderentes - que a gente tem "que enfrentar" no orbe terrestre, quando de nosso estágio nas malhas das reencarnações, para adquirir valores e superar obstáculos nos campos das emoções do cotidiano familiar, onde campeia as picuinhas, raivas, ressentimentos e ódios gratuitos, que emergem dos recônditos das nossas almas, das profundezas de nossos egos que, segundo Freud, não há acasos nos "insigt´s" da intolerância, da incompreensão e da beligerância, entre pessoas familiares, então, o que pensar das contendas emocionais, que soe acontecer entre casais? Seria o fruto do determinismo? Não creio, mas, há uma possibilidade contundente, quando se fala em débitos do passado nas trilhas das reencarnações, às vezes, compulsórias...
Quando somos apegados à letra que mata, não entendemos as infinitas possibilidades da convivência, para resgates necessários e passamos a ser intolerantes, culpando o outro, quando, a maioria das situações, somos nós os maiores devedores, que queremos camuflar nossos erros, como se isso fosse possível, esquecendo-nos da lei de causa e efeito, da Justiça e Misericórdia do Eterno Pai de todos nós...
Geralmente, são os nossos interesses em primeiro plano... E compreender, amar, cooperar, perdoar e tolerar, são ilusões e panaceias das religiões cristãs, mas, aí vem o Espiritismo a nos dizer e ensinar o contrário, e só não entende quem não quer  entender ou faz ouvidos moucos...
Nós não procuramos "ouvir com ouvidos de ouvir e ver com olhos de ver", e assim, vamos nos tornando relapsos em relação às " coisas do alto ", e nos chafurdamos no egocentrismo, no orgulho e na vaidade, fechando as portas do nosso coração, para novos paradigmas e perspectivas contidas no Evangelho de Jesus e no Pentateuco de Kardec, que aplaina e disciplina as veredas da nossa imediatista e materialista alma imortal...
Muitas vezes, me parece um inexpugnável abismo o que separa a paz familiar da guerra dos interesses pessoais de cada um, que vive sobre o mesmo teto...
Quando tudo parece que está certo, vem a morte, que é um despejo do espírito, na morada do corpo, para auferir e aquilatar credito e débito, na contabilidade da vida... aí, é tarde para colocar em prática as lições amorosas do Mestre Nazareno... 
É hora de partir! Luz e trevas! Bem e mal! Livre arbítrio e decisão...
A impressão que temos é que não saímos do lugar e não atingimos a maioridade espiritual: Estacionamos no beco escuro das vaidades e do "doce far niente" das ilusões e utopias, que a vida, também, nos oferece... E aceita quem se compraz e nem uma prece a gente faz...
A bendita guerra, é contra os nossos defeitos da alma, nas cercanias dos sentimentos e emoções desequilibradas, sem administração eficiente no espirito e na mente e, também, no coração da gente!
Por vezes, o silêncio é de ouro. A tolerância é um tesouro e a raiva é um imenso e bravio touro!
A vida se renova pela morte nas novas oportunidades de convivência sadia, nos lares e nas mesas dos bares, nessa liberdade, ainda que tardia...Uma nova chance, um novo dia...
Sempre voltaremos ao ponto de encontro, enquanto houver desencontros...
Na convivência familiar: O silêncio é uma prece.... A compreensão e a tolerância é um ajuste... O amor, o perdão e a caridade... nenhum deles tem moeda sonante que lhe custe!

AS DIFICULDADES DA CONVIVÊNCIA, SÃO OPORTUNIDADES DE REABILITAÇÃO, ENQUANTO ESTAMOS JUNTOS E MISTURADOS... NESTA REENCARNAÇÃO!

Itanhaém, 04 de maio de 2017

Jose Aloísio Jardim   ( Sêo Jardim )

A Reforma íntima

Quem diria que, nos velhos tempos ( velhos? ) na mocidade, fosse eu, um  combatente ferrenho da Doutrina Espírita, por não aceitar seus postulados e sua cristalina vereda de amor e luz... era, na verdade, um perseguidor de Jesus, que assumia " a identidade de Paulo" na  estrada de Damasco, nos caminhos sinuosos do meu parco e arraigado conhecimento da Verdade, perdido nos dogmas e diretrizes opressivas do Catolicismo, que era a religião oficial - ate pouco tempo- imposta pelas autoridades civis, militares e eclesiásticas...
Data vênia, hoje sou um aprendiz, seguidor e pregoeiro do Espiritismo, portanto, ao buscar respostas para entender de onde vim, o que faço aqui e para onde vou, consegui muito mais do que isso, pois, na sequencia da evolução e progresso da humanidade ( e minha ) entendi que, a partícula do meu "eu", nada mais é do que a interseção de todos os "eus" de todos os meus semelhantes, na direção e a caminho da luz... sem exceção!
E o nosso modelo e guia, é Jesus, que nos ensina o roteiro, nas páginas do seu Evangelho, para conseguirmos chegar, mais depressa, à plenitude de um dia ser: Um Espirito de Luz!
Eis que, se faz necessário, a prática das premissas do amor e da caridade, iniciando, na Reforma Íntima, os primeiros passos para a tão almejada meta a ser alcançada, aparando as arestas da pedra bruta da nossa alma, através de alguns conceitos básicos, imprescindíveis:
* Conhecer a nós mesmos.
* Estudar constantemente.
* Dominar nossas paixões, sentimentos e emoções. 
* Exercitar a vontade, a determinação e a perseverança.
* Praticar o amor, o perdão e a caridade, incondicionalmente.
Baseio-me na leitura do livro: Fundamentos da Reforma Íntima, pelo espirito de Cairbar Schutel.Adotado no GEADI )***
Naturalmente, que haverão dificuldades nessa jornada interior, onde os nossos defeitos emergem qual lodo do fundo da lagoa, porém, a água cristalina da nossa vontade e a constante luta encetada, só depende de cada um de nós, para que o Bem triunfe sobre o mal...
Há tempo para tudo, mas, o esforço é pessoal e intransferível e, se a sua fé for do tamanho de um grão de mostarda, as montanhas das imperfeições serão extirpadas, pela nossa crença e confiança em Jesus e em Deus, nosso Pai de infinita Justiça e misericórdia.
Comentário " in passant...": O espiritismo é o futuro das religiões e, no final, haverá um só rebanho e um só Pastor, mas, até lá, a responsabilidade é nossa... e o livre arbítrio é uma dádiva do Pai, para que nós sejamos e nos façamos dignos de sermos uma "centelha" divina em direção á luz, que esplende no universo infinito, desde o micro ao macrocosmo!
Cada segundo, hora e dia, é um tempo que temos para mudar nossas emoções e sentimentos, gerenciando suas alternâncias negativas, em benefício do próximo... é um refazer-se de energias salutares, que beneficiam vitimas e algozes, comprometidos com as leis de Deus, que estão impressas na consciência de cada um, portanto, não há como fugir da lei de causa e efeito, e isso não tem jeito... a não ser que mudemos nosso nosso foco, aproveitando a chance  que temos... de nos reformarmos para o bem e o amor, sem estabelecer condições. 
Lembremo-nos: Oportunidade perdida não volta atras, apenas,  nos torna reincidente contumaz!
E como dizia Shakespeare: " - Assim é se lhe apraz!"

Oferta:
Porem - se a sua vontade for fraca e ínfima,
Não se importe, vá e comece tudo de novo:
Fazendo... a sua Reforma Intima,
Como a fênix que nasceu do ovo!

( Fênix - na Mitologia Grega, ela entrava em auto combustão e renascia das cinzas a cada 500 anos... e simboliza a Força, Imortalidade e Renascimento )

*** GEADI - GRUPO ESPIRITA DE APOMETRIA DE ITANHAÉM, dedica-se ao estudo do Espiritismo, através da Apometria, que é um conjunto de princípios e técnicas, que visam o tratamento, harmonização e conscientização dos múltiplos aspectos, que movem as energias humanas, enfocando o universo da alma, na intenção e desejo único de ajudar ao próximo em nome do Cristo, gratuitamente, sem esperar recompensa, de maneira ética e em consonância com os postulados estabelecidos por Allan Kardec, na Codificação do Espiritismo - A Doutrina do Consolador.
E tenho dito.

Itanhaém, 94 de maio de 2017

Jose Aloísio Jardim   ( Sêo Jardim )