Tempo jogado fora - tempo perdido!
Quando tu brigas por banalidade,
Sempre alguém sái ferido,
Perdendo tempo ... De felicidade!
Hoje, vens com mil desculpas, até
Essa dor de cabeça que não passa,
Se vou fazer um carinho ou um cafuné,
Xinga-me e a gente nem se abraça...
Se não fazemos mais amor,
Perdemos tempo... É tempo e amor perdido,
Que não se recupera por não os termos vividos...
Mas, podemos sim, evitar a dor,
E fazer amor... A qualquer hora:
Se não fizer.... Futuramente, a gente chora!...
Pensamentos e sonhos de um Poeta chamado JOSÉ ALOISIO JARDIM " Membro Efetivo da Academia Itanhaense de Letras!"
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Chuva de verão
Chovia lá fora...
No começo, era uma chuva fina e sem ventania que, aos pouco foi crescendo, aumentando a correnteza da enxurrada, que descia nas ruas íngremes, carregando as folhas secas e os pequenos bichinhos colhidos em suas tocas onde passavam seus dias de início de primavera...
Saí de casa à pé, para comprar pão e leite para fazermos um lanche, como de costume, nas tardes alvissareiras, quando sentiamos, a longos haustos, a brisa que vinha de além mar, confortar os que vivíamos nestas paragens da "Pedra que Canta"... E como chovia uma chuva chata, fria e fininha, não quiz levar guarda-chuva, achando que iria passar rapidamente, como sempre passam as chuvas de verão... Lêdo engano, deste candidato a caiçara itanhaense... Pois, é chuva fina que molha bôbo!...
A chuva foi aumentando, aumentando e, de repente, chovia à cântaros...
Fui pego bem no meio da avenida, pulando igual saci-pererê para me esquivar dos caminhos alagados, cujo enxurro descia, abruptamente, com grande força, pela sua própria natureza, carregando tudo que encontrava pela frente, quando fui assaltado pela paúra, que dominou meus sentimentos de medo das coisas que estes olhos já viram acontecer, nestes dias de águas torrenciais, que aparece de um instante para outro, sem aviso, e sem controle humano...
Medo dos raios que despencam do céu e das nuvens pretas que desaguam na terra...
Medo de pegar uma gripe forte que podia levar-me à morte...
Medo de ser tragado por uma "boca de lobo", naquele redemoinho, que engole tudo que encontra: sacos de lixo de lixo, tocos de árvore, objetos não identificáveis e até gente grande que acaba morrendo entalada nas galerias inundadas... Mas, o que tinha mesmo medo era de pegar uma leptospirose, essa doença, transmitida pela urina dos ratos e leva qualquer um à óbito se não for identificada, rapidamente... Porém, os ratos são exímios nadadores, e dificilmente, morrem afogados, mas, que fazem xixi... Isso, eles fazem...
Todo encharcado, cheguei à padaria e comprei o que fora buscar... E, ao meu lado todo molhado um conhecido, meu vizinho, pediu um "esquenta peito", e bebeu de um só gole, dando uma sacudidela no corpo como se tivesse tragado uma labareda de fogo...
Até que me deu vontade de pedir uma também, mas, contive-me e solicitei um café "senza vapore",
porque, ao chegar em casa minha esposa iria falar, o que sempre falava, advinhando quando eu bebia com meus amigos, de "copo e de cruz": " - Voce bebeu, não bebeu?" Acho que era meu jeito de abrir o portão... O eflúvio etílico denunciava meus modos, grosseiros, de escancarar o portão... Acho!
A chuva que continuava, descia das nuvens, agora, em filigranas de pingos, translúcidos pelos raios do sol que viera brindar a natureza, em perpétua festa, na explosão das pétalas das flores que forravam o chão das ruas e avenidas, devido ao vento bravio que fizera dobradinha com a chuva forte, rolavam, também, rua à baixo, os frutos das árvores que cairam no solo...
Elevei meu pensamento a Deus e agradeci-lhe a prodigalidade de uma tarde de verão, na cidade de Itanhaem, sem que eu perecesse neste temporal, que acabara de passar, como passam as brisas cálidas das estações do ano...
Cheguei em casa, meio pensativo sobre os fatos relatados e dos meus medos, confessados, quando minha esposa, disse de chôfre: " _ Voce... Bebeu café, não bebeu?"
É, as mulheres, realmente, tem um sexto sentido!...
Ainda... Chovia lá fora, uma chuva fria e fininha... Eu estava todo molhado, com um embrulho entre os braços, e tremia de frio, mesmo com os raios de sol dando as boas vindas à natureza, sempre exuberante, apos a borrasca que havia me surpreendido, sem agasalho, sem nenhuma proteção!
Da próxima vez, não vou esquecer... De levar um guarda-chuva!
Causa e efeito!
Nossos roncos... Já não são mais suportáveis!
Nosso mau hálito... Nenhum amor resiste!
Nossos peidos ( ... Tão fedidos... ) Que coisa triste:
Tem aquele maldito som,
Que acorda a gente,
Debaixo do edredom...
Quá... Quá... Quá.. Deixa isso prá lá!
Nosso mau hálito... Nenhum amor resiste!
Nossos peidos ( ... Tão fedidos... ) Que coisa triste:
Tem aquele maldito som,
Que acorda a gente,
Debaixo do edredom...
Quá... Quá... Quá.. Deixa isso prá lá!
Vou... Antes de ti? Faço da morte coisa engraçada!
Segundo as estatísticas, os homens morrem antes das mulheres e, certamente, estes dados despertam as minhas reflexões e conjecturas...
Por mais que a gente brigue, por picuinhas, acho que a existência sem a sua presença, seria como um deserto, e eu procurando, pelo resto da vida, o oásis perdido!
Espero que os pesquisadores não tenham cometido um erro, ou então, peço ao Grande Arquiteto do Universo, que me leve antes de ti!
O que eu gostaria mesmo, era ver-te feliz ( como uma criança que ganha um presente, tão inocentemente, almejado ) na minha ausência, porque, com a minha presença nunca pude ser o teu "príncipe encantado", aquele que, segundo os "Contos de Fadas", é a realização dos sonhos de uma mulher, na procura de um homem ideal, beirando a perfeição, cheio de carinho e amor para dar...
Essa falha estava nos meus genes, e por essa razão, só pude dar o que tinha... Por isso, pouco te dei!
No longo caminho de volta para a Casa de Meu Pai, diviso teu vulto diminuindo a silheta... Que desvanece!
No meu epitáfio quero que escrevam:
" ESTOU TE ESPERANDO..."
E, se por acaso for me visitar no meu último abrigo, quer dizer... No meu jazigo:
É porque, fui antes de ti, e verás, também, escrito: " DESCULPE, SE NÃO ME LEVANTO! "
Moral da estória: Um homem fiel e educado comete os "seus" pecados!
J.A.J. ( Sêo Jardim )
Mazelas
Os nefandos tempos da escravidão,
Dizem que já passou e não volta mais...
Isso não é verdade, ao ver meu irmão,
Preso aos preconceitos... Isso é demais!
Ficou o estígma das nossas mazelas,
De um passado,
Que ainda não foi... Passado a limpo!
Dizem que já passou e não volta mais...
Isso não é verdade, ao ver meu irmão,
Preso aos preconceitos... Isso é demais!
Ficou o estígma das nossas mazelas,
De um passado,
Que ainda não foi... Passado a limpo!
Sentado à beira do caminho: Divagações mineiras...
Todo poeta é um sonhador dos sonhos de outras pessoas, misturados aos seus próprios sonhos, acalentados nos momentos de dores, alegrias, êxtases e desamores...
Nasci mineiro e fui morar em São Paulo, e nem por isso me tornei um paulista na acepção da palavra, isso, porque nunca perdi aquele jeito de ser dos mineiros, que comungam um universo diferente na sua maneira calma de enfrentar a vida e as suas vicissitudes, que incomoda os que militam na malediscência, nas picuinhas e nas fofocas do cotidiano, temendo pelo dia de amanhã que, muitas vezes, nem chega para os que anseiam seu alvorecer, vivendo num mar de preocupações infundadas...
Ninguém escapa das malhas do destino quando ele é inevitável, e porque, então, preocupar-se e ir contra essa maré que desaguará no mar imenso das nossas realidades? Só se formos masoquistas, não é mesmo?
Vamos viver cada dia com as atribulações que soem acontecer...
Não criemos expectativas de acontecimentos imaginados e duvidosos... Mas, nunca deixar de sonhar com as coisas boas da vida, pois, é esse mistério das possibilidades, que faz com que sejamos humanos e não nos percamos nas nossas metas e objetivos, previamente, traçados...
Deixemos a insanidade contumaz, que ensombra a vida dos que se frustam, por não conquistar os objetos de seus desejos e de seus anseios, pois, a dúvida e a insegurança, é que atravanca o progresso e evolução da humanidade...
Estamos vivendo um tempo de Transição, onde família, matrimônio, princípios morais e cristãos, estão sendo sacudidos pelo vendaval das paixões mais primitivas e perversas, sem a responsabilidade dos pais e educadores, na formação do caracter e da consciência do bem que abraça a infância, adolescência e juventude... É, enfim, o despudor e a licenciosidade, a luxúria, o comportamento aberrante e uso das drogas, como fuga aos deveres mais sagrados da vida humana...
A libertação destes males do século, da geração XXI, no entanto, é individual, e somente consegue-se através de uma reforma íntima de pensamentos, palavras e ações, nas veredas do Bem e do Amor, cuja trajetória, exige nossa total cooperação e desprendimento de nós mesmos, em favor do próximo...
Até quando os prazeres fugazes serão suportados pela angústia e vazio em que vivemos iludidos?
Tudo nos é lícito, mas, nem tudo nos convém...
Embora o sexo seja um terrível aguilhão na alma humana, nem sempre é fácil de ser controlado...
O pessimista inveterado dissimina discórdia por onde passa...
É possível ser um otimista/realista, que aparece, ajuda e passa... São os ricos de espírito, que não blasfemam, não criticam, compreendem as mazelas do espírito e dão exemplos de fraternidade e solidariedade, no silêncio de seus corações, sem fazer alarde de seus feitos e serviços, em favor do semelhante... Não levam em conta as decepções, maldades e incompreensões que soem acontecer, principalmente, com aqueles que nós mais amamos...
E voce, onde se enquadra? Entre os ricos ou os pobres de espírito?
A diferença está no propósito de fazer uma reforma íntima, mudando nossos conceitos e atitudes, na caminhada que ainda temos pela frente... Como oportunidade de reabilitação perante as Leis de Deus!
O tempo de mudança é agora! A chance é agora! Tudo, é aqui e agora!
Certa vez, perguntaram a um Profeta indiano dos tempos modernos, qual a melhor religião para que possamos professar e ganhar a salvação, e ele respondeu com a sabedoria dos mestres: " - A melhor religião é aquela que te faz melhor!" Isso, quer dizer que, não é uma denominação religiosa que salva, e sim, quando voce melhora dentro de si, para servir, cada vez melhor... O semelhante!
Sentado à beira do caminho, deixei correr meu pensamento nas palavras sobre alguns fatos da existência, voltados aos sentimentos religiosos, através da ótica espiritualista, que minha alma entende ser o que falta ao homem neste século de Transição...
Voce pode não concordar com meus conceitos, ao que, veementemente, dou-lhe a maior razão e respeito!
Quando atendemos, com sabedoria, a trilogia: Bom-senso, Razão e Lógica, nosso Universo se amplia no entendimento, compreensão e discernimento, sobre quaisquer assuntos, principalmente, a Verdade!
" Buscai a verdade e ela vos libertará!" E o que é a verdade, senão, o conhecimento?
Mineirinho pensando, dá nisso aí!...
J.A.J. ( Sêo Jardim )
A SEGUNDA MÃE
Dar à luz é um ato biológico,
Sugeito estamos todo ser vivente,
A genética, define o morfológico,
O sentimento: O coração e a mente!
Qualquer um pode ser mãe ou pai,
Basta... Copular no período certo,
Por este mundo...Tanta gente vai,
Sem ter um oásis no seu deserto!
Órfãos de pais vivos: Tem coisa pior?...
Seus destinos, na revolta, são tortos,
E desejam - achando ser bem melhor,
Que os pais tivessem nascidos mortos...
Os caminhos da pater/maternidade,
Geralmente, é de renúncias: É um mar
Onde singra o barco da responsabilidade,
E o comandante, sem dúvida é o verbo amar!
Ser pai ou mãe dos próprios filhos é um dever!
Dos filhos alheios... Somente, o bem querer!...
Um tributo para:
Maria Jose Nogueira Lopes jardim - A segunda mãe!
Norma Gerardi
Biológicamente,
Tens os anos que aparentas,
E te pareces ( Doce menina )
Com a belíssima
Cora Coralina!
Um dos maiores temores,
( Foi feita uma estatística )
Geriatricamente falando:
És a manifestação viva
De uma doença,
Que nos impede de conduzir,
À dependência total,
Do nosso semelhante...
De resto a velhice é:
" - A arte de sorrir
do ontem...
Chorar de felicidade
Do hoje...
Sem temer o amanhã! "
Uma rebuscada na vida de Norma Gerardi, que o Fantástico, em 28/08/88, fez a matéria, reportando-se a coragem desta mulher, enfrentando, corajosamente, os males dos tempos da geriatria implacável!
Tens os anos que aparentas,
E te pareces ( Doce menina )
Com a belíssima
Cora Coralina!
Um dos maiores temores,
( Foi feita uma estatística )
Geriatricamente falando:
És a manifestação viva
De uma doença,
Que nos impede de conduzir,
À dependência total,
Do nosso semelhante...
De resto a velhice é:
" - A arte de sorrir
do ontem...
Chorar de felicidade
Do hoje...
Sem temer o amanhã! "
Uma rebuscada na vida de Norma Gerardi, que o Fantástico, em 28/08/88, fez a matéria, reportando-se a coragem desta mulher, enfrentando, corajosamente, os males dos tempos da geriatria implacável!
Um olhar sobre a praia do mar de Suarão em Itanhaém
À tardezinha, no mes de verão forte,
Vou à praia do Suarão em Itanhaem,
Sentir as brisas do Sul e do Norte,
De mãos dadas com meu bem!
As vagas impetuosas morrem na areia,
E o sol, refulgindo, ao entardecer,
Parece que a areia branca incendeia
Nossos olhares... Que tudo querem ver!
A tarde deita-se sobre o mar,
Quando retorno, pensativo, ao lar,
Que fica bem pertinho da praia...
Um pescador, feliz, contempla um cardume de arraias,
E os últimos raios de sol, declinam, agonizantes,
Abraçando o mar, a praia e os amantes!...
J.A.J. ( Sêo Jardim )
Vou à praia do Suarão em Itanhaem,
Sentir as brisas do Sul e do Norte,
De mãos dadas com meu bem!
As vagas impetuosas morrem na areia,
E o sol, refulgindo, ao entardecer,
Parece que a areia branca incendeia
Nossos olhares... Que tudo querem ver!
A tarde deita-se sobre o mar,
Quando retorno, pensativo, ao lar,
Que fica bem pertinho da praia...
Um pescador, feliz, contempla um cardume de arraias,
E os últimos raios de sol, declinam, agonizantes,
Abraçando o mar, a praia e os amantes!...
J.A.J. ( Sêo Jardim )
Mediunidade
Deus não existe! Falava o ateu!
Deus existe! Falava o crente!
Assim, meu mundo crescia,
Sem rumo e sem aderente!
Mas, o tempo é o melhor remédio,
Para tudo que na vida existe,
E para aplacar o meu tédio,
Vi a dor de dedo em riste!
Esse Deus de meu duvidar atroz,
Ensinou-me pelas veredas da dor,
Falando aos homens pela minha voz!
Hoje, falo da Lei de Causa e Efeito,
Levo esperança... Às almas sofridas:
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!
Para o Médium, não há jeito,
Para evoluir nesta vida breve:
É fazer o mal feito bem feito!
Mediunidade é Libertação,
Mas, antes, é compromisso!
Mediunidade, nesta vida, a ação
Ao semelhante, é somente serviço!
Deus existe! Falava o crente!
Assim, meu mundo crescia,
Sem rumo e sem aderente!
Mas, o tempo é o melhor remédio,
Para tudo que na vida existe,
E para aplacar o meu tédio,
Vi a dor de dedo em riste!
Esse Deus de meu duvidar atroz,
Ensinou-me pelas veredas da dor,
Falando aos homens pela minha voz!
Hoje, falo da Lei de Causa e Efeito,
Levo esperança... Às almas sofridas:
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!
Para o Médium, não há jeito,
Para evoluir nesta vida breve:
É fazer o mal feito bem feito!
Mediunidade é Libertação,
Mas, antes, é compromisso!
Mediunidade, nesta vida, a ação
Ao semelhante, é somente serviço!
Filosofias à parte...
A Filosofia Materialista,
Tem cara de São Thomé,
Nega tudo que não vê,
E nada atesta pela Fé,
Querendo tocar o porquê!
A outra, Espiritualista,
Em tudo sente
As expressões do Ciador:
Na melodia de um riacho,
No esplendor das estrelas,
Na beleza singela
De um lindo campo em flor...
E nesta Dualidade,
Com muito bom-senso,
Chega-se a uma conclusão,
Buscando na Luz da Verdade,
Entre crédulos e ateus,
Dizemos:
" - Em todo coração existe...
A presença sustentável de DEUS!"
QUANDO
Quando eu morrer, gostaria que fosse num dia festivo...
Quase igual aquele, quando o CHICO nos deixou...
Quando era vivo!
FUI!...
Tem cara de São Thomé,
Nega tudo que não vê,
E nada atesta pela Fé,
Querendo tocar o porquê!
A outra, Espiritualista,
Em tudo sente
As expressões do Ciador:
Na melodia de um riacho,
No esplendor das estrelas,
Na beleza singela
De um lindo campo em flor...
E nesta Dualidade,
Com muito bom-senso,
Chega-se a uma conclusão,
Buscando na Luz da Verdade,
Entre crédulos e ateus,
Dizemos:
" - Em todo coração existe...
A presença sustentável de DEUS!"
QUANDO
Quando eu morrer, gostaria que fosse num dia festivo...
Quase igual aquele, quando o CHICO nos deixou...
Quando era vivo!
FUI!...
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Devaneios
Que diferença faria se o homem sumisse da face da terra?
A natureza sábia, talvez, quem sabe omitisse,
E à Deus, dissesse como quem não disse:
" - Senhor, este assunto, por aqui se encerra!"
O espaço está cheio de vidas,
Esquisitas, e muitas, inimagináveis...
São elementos invisíveis, e sofridas
Entidades, nos perturbando, insondáveis...
Dizes que não encontras Deus,
Porque procura onde Ele não está,
Êle habita no olhar dos semelhantes teus,
E se O chamares, dentro de ti: Êle responderá!
Procuras felicidade,
Nas ilusões que o mundo oferece,
Egoísmo e vaidade,
Leva-te à dor que te enlouquece!
Perdoar e amar, incondicionalmente,
É o caminho da verdadeira felicidade,
Nada é impossível: Caia, levante e tente,
Enquanto tens, por ditosa, a tua mocidade!
J.A.J. ( Sêo Jardim )
A natureza sábia, talvez, quem sabe omitisse,
E à Deus, dissesse como quem não disse:
" - Senhor, este assunto, por aqui se encerra!"
O espaço está cheio de vidas,
Esquisitas, e muitas, inimagináveis...
São elementos invisíveis, e sofridas
Entidades, nos perturbando, insondáveis...
Dizes que não encontras Deus,
Porque procura onde Ele não está,
Êle habita no olhar dos semelhantes teus,
E se O chamares, dentro de ti: Êle responderá!
Procuras felicidade,
Nas ilusões que o mundo oferece,
Egoísmo e vaidade,
Leva-te à dor que te enlouquece!
Perdoar e amar, incondicionalmente,
É o caminho da verdadeira felicidade,
Nada é impossível: Caia, levante e tente,
Enquanto tens, por ditosa, a tua mocidade!
J.A.J. ( Sêo Jardim )
O que é a saudade
Saudade é lembrança de fatos sofridos,
De importantes momentos vividos,
Que são inesquecíveis realidades,
Por isso, insistimos dizer que é saudade!
Vestia minha alma,
Dos folguedos da infância,
No tempo dos brinquedos,
Sem a modernidade da tecnologia,
Pois, antigamente,
Era a gente quem os fazia,
Para brincar no alvorecer da manhã,
Com nossos carrinhos de rolimã...
Quantas vezes eu pude,
Jogar bolinha de gude,
Empinava pipas com a gurizada,
Nadava nos ribeirões, rios e lagoas,
A vida prá todo mundo era muito boa...
Hoje, essas coisas só existem nas lembranças,
Dos homens que foram essas crianças...
Revivo com saudade e faço,
Neste meu peito de aço,
Um quadro vivo do passado,
No meu pensamento, ensimesmado,
De repente, bem de repente,
uma saudade... Sempre presente!
Porem, o que mais me lembra,
E nunca esqueço, é aquele olhar profundo,
Nem quando for para o outro mundo...
Pois, a troca de olhares que invade a alma da gente,
É como a brisa do mar quando se mistura com a espuma da água corrente!
J.A.J. ( Sêo Jardim )
De importantes momentos vividos,
Que são inesquecíveis realidades,
Por isso, insistimos dizer que é saudade!
Vestia minha alma,
Dos folguedos da infância,
No tempo dos brinquedos,
Sem a modernidade da tecnologia,
Pois, antigamente,
Era a gente quem os fazia,
Para brincar no alvorecer da manhã,
Com nossos carrinhos de rolimã...
Quantas vezes eu pude,
Jogar bolinha de gude,
Empinava pipas com a gurizada,
Nadava nos ribeirões, rios e lagoas,
A vida prá todo mundo era muito boa...
Hoje, essas coisas só existem nas lembranças,
Dos homens que foram essas crianças...
Revivo com saudade e faço,
Neste meu peito de aço,
Um quadro vivo do passado,
No meu pensamento, ensimesmado,
De repente, bem de repente,
uma saudade... Sempre presente!
Porem, o que mais me lembra,
E nunca esqueço, é aquele olhar profundo,
Nem quando for para o outro mundo...
Pois, a troca de olhares que invade a alma da gente,
É como a brisa do mar quando se mistura com a espuma da água corrente!
J.A.J. ( Sêo Jardim )
A vigésima quinta hora
A vida abate seus minutos finais,
E uma porta, desconhecida, se abre,
Teu ser grita, inconformado,
E quer viver mais...
Porém, o fio que te prende deixa ver,
Espantado... A lâmina de sabre!
O tempo é pouco... Se esgota!
És fraco nesta hora final...
Te sentes igual uma gaivota,
Enfrentando terrível vendaval...
" A morte é a única certeza na vida,
Que segue a passos lentos,
A certeza do agora:
No tic tac dos segundos,
Da vigésima quinta hora!"
Ao meu amigo Alberto José ( In memorian )
A metade da solidão
Se a vida te parece complicada,
Se o mundo te oferece desilusões,
Se sentes que não és amada,
Formes comigo dois grandes corações!
E juntos seguiremos os caminhos,
Que antes caminhamos sozinhos,
E de mãos dadas seremos invencíveis:
Teremos vitórias nas causas impossíveis...
Mas, se unidos, não houver compreensão,
É melhor continuarmos sozinhos,
E sofrer separados... Só a metade da solidão!
J.A.J. ( Sêo Jardim )
A hora que não me convém
É chegada a hora, indesejada, da partida,
E não consigo desprender a tua mão da minha,
Pois, sempre fostes a razão da minha vida,
Nos dias de sol e nas noites românticas de lua...
De meus olhos nascem lágrimas de dor,
E nos teus olhos tenho os meus imersos,
Tentando dizer-te nestes singelos versos,
O quanto é grande este meu sincero amor!
Levas de minha vida o riso e a alegria,
Deixas uma tristeza que crucia,
Transformando minha alma em pranto!
Cobrindo meus dias com um negro manto,
Sem deixar... A mínima esperança,
Ao morrer meus sonhos... Na tua lembrança!...
Se o mundo te oferece desilusões,
Se sentes que não és amada,
Formes comigo dois grandes corações!
E juntos seguiremos os caminhos,
Que antes caminhamos sozinhos,
E de mãos dadas seremos invencíveis:
Teremos vitórias nas causas impossíveis...
Mas, se unidos, não houver compreensão,
É melhor continuarmos sozinhos,
E sofrer separados... Só a metade da solidão!
J.A.J. ( Sêo Jardim )
A hora que não me convém
É chegada a hora, indesejada, da partida,
E não consigo desprender a tua mão da minha,
Pois, sempre fostes a razão da minha vida,
Nos dias de sol e nas noites românticas de lua...
De meus olhos nascem lágrimas de dor,
E nos teus olhos tenho os meus imersos,
Tentando dizer-te nestes singelos versos,
O quanto é grande este meu sincero amor!
Levas de minha vida o riso e a alegria,
Deixas uma tristeza que crucia,
Transformando minha alma em pranto!
Cobrindo meus dias com um negro manto,
Sem deixar... A mínima esperança,
Ao morrer meus sonhos... Na tua lembrança!...
Crises
A vida desafia os fortes, ao passo que aos fracos demonstra piedade e uma certa indiferença, esperando que tomem coragem para enfrentar as vicissitudes do cotidiano, pois, esses seres não acreditam em si e muito menos nas centelhas de luz que emana do Criador, por isso, muitas vezes,
não temos forças para enfrentar os fracassos que soem acontecer em nossas vidas, quer profissional,sentimental ou existencial, e nos resvalamos em lamentações, ao invés de levantar a cabeça e lutar par conquistar as vitórias que aguardam os corajosos, fortes e de fé inabalável: FÉ Naquele que nos dá o dom da vida e a alegria pela água viva que aplaca a sede das benesses a nossa disposição...
O primeiro passo para a derrota é achar que não vai dar certo, que não podemos isso ou aquilo, que não vamos passar no teste, que não temos capacidade, etc. etc. etc.
O primeiro passo para a vitória é acreditar que Deus é maior do que o nosso problema!
Almas gêmeas não existem, porque o Criador não fez duas almas iguais, ou seja, não fez cópias de suas criações, mas, existem seres com afinidades de pensamentos, metas, objetivos e sonhos pelo nível de evolução ou necessidades comuns aos propósitos aceitos nas paragens espirituais, antes do nascimento...
Crises? Elas existem para nós como uma catapulta, para nos arremessar contra as fortalezas das nossas adversidades, necessárias ao nosso aprimoramento espiritual...
E como dizia o Apóstolo Paulo: " Precisamos ser fortes na nossa fraqueza..."
E tudo na vida passa. Isso, também, passa!
" Era uma vez um gato que queria comer um rato...
O rato morreu de velhice e o cachorro, também...
Moral da estória: Quem tem um amigo tem um guardião, imagine quem tem DEUS como seu Único Senhor no coração?
Este é o "Pulo do gato" para vencermos as crises, que aparecem como por encanto, em cada canto nos trazendo desencanto e aumentando o nosso pranto, sem que possamos ouvir... Canções de acalanto!"
O céu está repleto de raios de luz,
A terra de dores e crises,
Abra tua porta para o Mestre Jesus,
E todos seremos felizes!
A calma, a fé e a compreensão, são roteiros para as crises do coração!
Não fique esperando cair do céu aquilo que está ao seu alcance no orbe terrestre!
Sugestão de roteiro:
O Evangelho Segundo o Espiritismo.
A codificação de Allan Kardec
A coletânea de André Luiz: Obras mediúnicas de Chico Xavier
" Buscai a verdade e a verdade vos libertará!" A Verdade é o conhecimento que nos liberta da ignorância e aplaca a chama ardente das nossas crises!
Quem não sabe para onde ir qualquer caminho serve, não é mesmo?
A crise é o cadinho a testar a nossa fortaleza e aprendizado das Leis de Amor instituídas por Deus e transcritas no Evangelho de Jesus... Bom, agora voce já sabe para onde ir e como caminhar, ok?
J.A.J. ( Sêo jardim )
não temos forças para enfrentar os fracassos que soem acontecer em nossas vidas, quer profissional,sentimental ou existencial, e nos resvalamos em lamentações, ao invés de levantar a cabeça e lutar par conquistar as vitórias que aguardam os corajosos, fortes e de fé inabalável: FÉ Naquele que nos dá o dom da vida e a alegria pela água viva que aplaca a sede das benesses a nossa disposição...
O primeiro passo para a derrota é achar que não vai dar certo, que não podemos isso ou aquilo, que não vamos passar no teste, que não temos capacidade, etc. etc. etc.
O primeiro passo para a vitória é acreditar que Deus é maior do que o nosso problema!
Almas gêmeas não existem, porque o Criador não fez duas almas iguais, ou seja, não fez cópias de suas criações, mas, existem seres com afinidades de pensamentos, metas, objetivos e sonhos pelo nível de evolução ou necessidades comuns aos propósitos aceitos nas paragens espirituais, antes do nascimento...
Crises? Elas existem para nós como uma catapulta, para nos arremessar contra as fortalezas das nossas adversidades, necessárias ao nosso aprimoramento espiritual...
E como dizia o Apóstolo Paulo: " Precisamos ser fortes na nossa fraqueza..."
E tudo na vida passa. Isso, também, passa!
" Era uma vez um gato que queria comer um rato...
O rato morreu de velhice e o cachorro, também...
Moral da estória: Quem tem um amigo tem um guardião, imagine quem tem DEUS como seu Único Senhor no coração?
Este é o "Pulo do gato" para vencermos as crises, que aparecem como por encanto, em cada canto nos trazendo desencanto e aumentando o nosso pranto, sem que possamos ouvir... Canções de acalanto!"
O céu está repleto de raios de luz,
A terra de dores e crises,
Abra tua porta para o Mestre Jesus,
E todos seremos felizes!
A calma, a fé e a compreensão, são roteiros para as crises do coração!
Não fique esperando cair do céu aquilo que está ao seu alcance no orbe terrestre!
Sugestão de roteiro:
O Evangelho Segundo o Espiritismo.
A codificação de Allan Kardec
A coletânea de André Luiz: Obras mediúnicas de Chico Xavier
" Buscai a verdade e a verdade vos libertará!" A Verdade é o conhecimento que nos liberta da ignorância e aplaca a chama ardente das nossas crises!
Quem não sabe para onde ir qualquer caminho serve, não é mesmo?
A crise é o cadinho a testar a nossa fortaleza e aprendizado das Leis de Amor instituídas por Deus e transcritas no Evangelho de Jesus... Bom, agora voce já sabe para onde ir e como caminhar, ok?
J.A.J. ( Sêo jardim )
Amores e dores sem flores
MEMÓRIA UM (... Maria )
" _ Sei que voce de mim não gosta!
Como sei?
É fácil: Nunca ouvi,
O teu " Sim" como reposta!"
MEMÓRIA DOIS (... Alguém )
" - Morro de amor por ti,
E deste amor sei que morres por mim,
Somos dois enemorados,
Morrendo de amor,
Nesta vida... Separados!"
IN MEMORIAN (...Evanilde )
" - Às vêzes sinto-me rodeado de tanta gente,
passeando ao meu redor,
e mesmo assim,
me sinto tão só em minha vida,
e o porque da solidão, salteado, sei de cor...
Quando disse aquele "Sim!"
Meus olhos
ficaram marejados...
E somente hoje, eu sei o porquê:
Estava escrito que, antes de morrer,
Eu ia ficar triste e sozinho sem você!..."
J.A.J. ( Sêo Jardim)
" _ Sei que voce de mim não gosta!
Como sei?
É fácil: Nunca ouvi,
O teu " Sim" como reposta!"
MEMÓRIA DOIS (... Alguém )
" - Morro de amor por ti,
E deste amor sei que morres por mim,
Somos dois enemorados,
Morrendo de amor,
Nesta vida... Separados!"
IN MEMORIAN (...Evanilde )
" - Às vêzes sinto-me rodeado de tanta gente,
passeando ao meu redor,
e mesmo assim,
me sinto tão só em minha vida,
e o porque da solidão, salteado, sei de cor...
Quando disse aquele "Sim!"
Meus olhos
ficaram marejados...
E somente hoje, eu sei o porquê:
Estava escrito que, antes de morrer,
Eu ia ficar triste e sozinho sem você!..."
J.A.J. ( Sêo Jardim)
Achados e perdidos
Nesta vida,
Fui abandonado na secção,
Dos achados e perdidos:
Ninguém procura por mim,
Sou mais um coração ferido,
Como tantos, esquecidos,
À espera espera de doação!
E assim, vou vivendo,
E aos pouco vou morrendo,
E na solidão... Amontoado,
Debaixo de outro coração,
Que, tambem... se perdeu
Por mim!
Fui abandonado na secção,
Dos achados e perdidos:
Ninguém procura por mim,
Sou mais um coração ferido,
Como tantos, esquecidos,
À espera espera de doação!
E assim, vou vivendo,
E aos pouco vou morrendo,
E na solidão... Amontoado,
Debaixo de outro coração,
Que, tambem... se perdeu
Por mim!
Os tatuís do amanhecer
As ondas do mar,
Cheias de espumas esbranquiçadas,
Rolavam na areia e voltavam,
Em um moto-contínuo...
E nos intervalos,
Podia-se observar os tatuís,
( Conhecidos como " tatuzinhos ", êsses
artrópodes onomuros são diferentes dos paguros... )
Megulhando nas alvas areias,
Parecendo fecundar,
As entranhas das praias
De Itanhaém,
Nas primas horas do alvorecer...
E de perto, o mar,
Com seus cardumes de arraias,
Abraçava, ternamente,
Os tatuís que parececiam,
Do meio da areia,
Novamente... Nascer!
Cheias de espumas esbranquiçadas,
Rolavam na areia e voltavam,
Em um moto-contínuo...
E nos intervalos,
Podia-se observar os tatuís,
( Conhecidos como " tatuzinhos ", êsses
artrópodes onomuros são diferentes dos paguros... )
Megulhando nas alvas areias,
Parecendo fecundar,
As entranhas das praias
De Itanhaém,
Nas primas horas do alvorecer...
E de perto, o mar,
Com seus cardumes de arraias,
Abraçava, ternamente,
Os tatuís que parececiam,
Do meio da areia,
Novamente... Nascer!
Contexto
Sempre vivestes em meu coração,
sonhando como seria
viver em teus braços!...
De repente, te abracei
e senti o teu corpo, tremendo,
na retribuiçao daquele aperto
de corpos, que diziam tudo,
sem nada falar...
Aliás, demorou uma eternidade
aquele momento,
e quando nos separamos,
estávamos unidos em nossos pensamentos...
E quem percebeu,
notou que ali nascia, sem querer,
um grande amor - proibido - mas,
um grande amor!
Ao longe, fiquei observando o teu vulto,
enquanto te afastavas do alcance
dos meus olhos....
Agora, vives em meus sonhos:
E amo-te sem pedir licença,
quando estou na tua presença...
Meus caminhos são os mesmos,
por onde, juntos,
um dia camnharemos...
P i e d a d e !
Em teu corpo debruço-me, ajoelhado,
e em êxtase, suplico
a tua misericórdia,
por não saber amar-te,
igual aquele
amor platônico,
das estórias perdidas,
dos contos de fadas,
dos meus tempos de adolescente,
que hoje já não me embalam mais...
Infelismente!
Piedade! Piedade! Piedade!
sonhando como seria
viver em teus braços!...
De repente, te abracei
e senti o teu corpo, tremendo,
na retribuiçao daquele aperto
de corpos, que diziam tudo,
sem nada falar...
Aliás, demorou uma eternidade
aquele momento,
e quando nos separamos,
estávamos unidos em nossos pensamentos...
E quem percebeu,
notou que ali nascia, sem querer,
um grande amor - proibido - mas,
um grande amor!
Ao longe, fiquei observando o teu vulto,
enquanto te afastavas do alcance
dos meus olhos....
Agora, vives em meus sonhos:
E amo-te sem pedir licença,
quando estou na tua presença...
Meus caminhos são os mesmos,
por onde, juntos,
um dia camnharemos...
P i e d a d e !
Em teu corpo debruço-me, ajoelhado,
e em êxtase, suplico
a tua misericórdia,
por não saber amar-te,
igual aquele
amor platônico,
das estórias perdidas,
dos contos de fadas,
dos meus tempos de adolescente,
que hoje já não me embalam mais...
Infelismente!
Piedade! Piedade! Piedade!
Zualdo Mastro ( In memorian )
Meu sogro,
Era um homem bom,
Alegre e sorridente,
Com os fatos e as surpresas
Que a vida nos oferece...
Talvez eu o tenha magoado,
Por um gesto de amor,
Numa atitude impensada,
Quando ficou sabendo,
Que seria "Nono"...
Porém, soube disfarçar,
Sua decepção,
Ao me abraçar,
Ao me olhar,
Abrindo aquele sorriso,
Por baixo do bigodinho,
Cor da neve,
Ao me dizer:
" - Será uma bênção
Essa criança que vai nascer,
Mas, o tempo é meio doloroso:
Sete meses... É conta de mentiroso! "
( ... E nasceu minha filha: ANNA PAOLA JARDIM
Taiúva: Um dia feliz em 1977
Jose Aloisio Jardim
Era um homem bom,
Alegre e sorridente,
Com os fatos e as surpresas
Que a vida nos oferece...
Talvez eu o tenha magoado,
Por um gesto de amor,
Numa atitude impensada,
Quando ficou sabendo,
Que seria "Nono"...
Porém, soube disfarçar,
Sua decepção,
Ao me abraçar,
Ao me olhar,
Abrindo aquele sorriso,
Por baixo do bigodinho,
Cor da neve,
Ao me dizer:
" - Será uma bênção
Essa criança que vai nascer,
Mas, o tempo é meio doloroso:
Sete meses... É conta de mentiroso! "
( ... E nasceu minha filha: ANNA PAOLA JARDIM
Taiúva: Um dia feliz em 1977
Jose Aloisio Jardim
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Cama vazia
Ouço as vozes do passado,
Quando jovem enamorado,
Parecia uma meiga criança,
Cheio de amor e esperança...
Tu falavas comigo e sorria,
Eu achava que me amavas,
E ser feliz comigo prometia...
Então, o nosso filho nasceu,
Seu nome pusestes: Felippe!
Porque nosso amor morreu?
Foi atacado por uma gripe?...
Dizias que tudo era passageiro,
Coisas de mulher, quando o amor esfria...
Mas, como suportar, ao teu lado, a cama vazia?...
FELIZ SAUDADE
Quando te conheci,
Eras tão recatada,
Se minha mão desliza,
Perto de teus seios,
Teu rosto corava...
Hoje, o tempo presente,
Me deixa atormentado,
Pensando na vida feliz,
Que eu tinha ao teu lado,
Quando, menina arisca,
Fugias de mim... Envergonhada!
Houve uma mudança radical,
Até no teu modo de sorrir,
Com jeito de mulher safada,
Diferente, daquele tempo,
Quando te conheci,
Ao ouvir os teus áis,
Tão apaixonados...
Que não voltam nunca mais!
Quando jovem enamorado,
Parecia uma meiga criança,
Cheio de amor e esperança...
Tu falavas comigo e sorria,
Eu achava que me amavas,
E ser feliz comigo prometia...
Então, o nosso filho nasceu,
Seu nome pusestes: Felippe!
Porque nosso amor morreu?
Foi atacado por uma gripe?...
Dizias que tudo era passageiro,
Coisas de mulher, quando o amor esfria...
Mas, como suportar, ao teu lado, a cama vazia?...
FELIZ SAUDADE
Quando te conheci,
Eras tão recatada,
Se minha mão desliza,
Perto de teus seios,
Teu rosto corava...
Hoje, o tempo presente,
Me deixa atormentado,
Pensando na vida feliz,
Que eu tinha ao teu lado,
Quando, menina arisca,
Fugias de mim... Envergonhada!
Houve uma mudança radical,
Até no teu modo de sorrir,
Com jeito de mulher safada,
Diferente, daquele tempo,
Quando te conheci,
Ao ouvir os teus áis,
Tão apaixonados...
Que não voltam nunca mais!
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Delírio de um só
Teces palavras com olhar de pena,
Acrescentas forças tamanhas,
Que minhas palavras condena:
Meus amigos,,
Meus filhos e pessoas estranhas...
Dizes que gostas mas, de mim não gostas,
Hoje sei, e tristemente, reconheço:
Meu viver é uma perigosa aposta,
Que vou levando... E nem um segundo esqueço!
Temperamento bi-polar,
Que enfraquece minha alegria,
E causa tantos danos,
Mantendo, a cada dia,
Minha esperança,
Cobertas de desenganos...
Bom senso - De que me serve?
Se, aos pouco, sòzinho, morro!
Porém, não a paixão que ferve,
Na alma clamando por socorro!
J.Aloisio Jardim
Acrescentas forças tamanhas,
Que minhas palavras condena:
Meus amigos,,
Meus filhos e pessoas estranhas...
Dizes que gostas mas, de mim não gostas,
Hoje sei, e tristemente, reconheço:
Meu viver é uma perigosa aposta,
Que vou levando... E nem um segundo esqueço!
Temperamento bi-polar,
Que enfraquece minha alegria,
E causa tantos danos,
Mantendo, a cada dia,
Minha esperança,
Cobertas de desenganos...
Bom senso - De que me serve?
Se, aos pouco, sòzinho, morro!
Porém, não a paixão que ferve,
Na alma clamando por socorro!
J.Aloisio Jardim
REABILITAÇÃO
Peço-te perdão por não ter sabido te amar,
Por não ter tido a capacidade de compreender,
E por tantas coiusas que não fiz para deixar-te feliz,...
Fui, na minha intolerância e nos "insigts" da minha ignorância,
A causa da perda dos momentos de ser amado ao teu lado:
Fui o único culpado!
Confesso meu imperdoável pecado!
Sei que, enquanto não souber e aprender a viver com tua ausência,
Na tua presença serei como um náufrago num mar de abrolhos,
Longe...E tão perto do azul cristalino e fulgurante dos teus olhos...
Essa escada de Jacó, sem fim,
Conduz, sem dó,
Essa dor,
Para dentro,
De mim!
Portanto, tão perto e tão longe do teu coração,
Procuro, ao teu lado, a minha:
REABILITAÇÃO!
J. Aloisio Jardim
Por não ter tido a capacidade de compreender,
E por tantas coiusas que não fiz para deixar-te feliz,...
Fui, na minha intolerância e nos "insigts" da minha ignorância,
A causa da perda dos momentos de ser amado ao teu lado:
Fui o único culpado!
Confesso meu imperdoável pecado!
Sei que, enquanto não souber e aprender a viver com tua ausência,
Na tua presença serei como um náufrago num mar de abrolhos,
Longe...E tão perto do azul cristalino e fulgurante dos teus olhos...
Essa escada de Jacó, sem fim,
Conduz, sem dó,
Essa dor,
Para dentro,
De mim!
Portanto, tão perto e tão longe do teu coração,
Procuro, ao teu lado, a minha:
REABILITAÇÃO!
J. Aloisio Jardim
DEUS ( GADU )
Deus, as coisas que escrevo e falo,
Assustam os leigos do amor,
A vida se escoa pelo ralo,
A brincar com minha dor....
Deus, Criador do Universo Infinito,
Guarda-me em Ti, eternamente,
Abafa a dor... Deste meu grito,
Que explode... Em dor pungente!...
Deus, sei que nunca Te vejo,
Nem sei o que fazer para encontrar,
Fica no meu peito calado este desejo,
De Te ver, trasformado... No Verbo Amar!
Deus, Tu que perdoas meus pecados,
Amparando-me no amargo sofrimento,
Dos meus defeitos... Quaze, regenerados!
Deus, Tu és a razão do encantamento,
Deste filho pródigo do Teu perdão:
Inquilino eterno... Do Teu Coração!...
J. Aloisio Jardim
Assustam os leigos do amor,
A vida se escoa pelo ralo,
A brincar com minha dor....
Deus, Criador do Universo Infinito,
Guarda-me em Ti, eternamente,
Abafa a dor... Deste meu grito,
Que explode... Em dor pungente!...
Deus, sei que nunca Te vejo,
Nem sei o que fazer para encontrar,
Fica no meu peito calado este desejo,
De Te ver, trasformado... No Verbo Amar!
Deus, Tu que perdoas meus pecados,
Amparando-me no amargo sofrimento,
Dos meus defeitos... Quaze, regenerados!
Deus, Tu és a razão do encantamento,
Deste filho pródigo do Teu perdão:
Inquilino eterno... Do Teu Coração!...
J. Aloisio Jardim
Motivos emotivos
Como eu queria ser:
Depois do teu anoitecer,
a razão do teu amanhecer...
Do teu motivo de viver,
E do outro motivo:
O de morrer!
Ser tudo e nada,
nada que te faça sofrer!
penetrar e brilhar
na luz do teu olhar!
Na melodia da tua voz,
te falar e me ouvir,
quando estamos à sós...
Andar com teus passos,
por caminhos,
que só eu conheço...
ser feliz no teu horizonte,
pintado com as cores
do arco-íris...
Tenho tantos motivos,
emotivos,
que, na verdade,
são sonhos,
cuja realidade,
por destino,
ou fatalidade,
fazem meus dias
emotivos,
com seus motivos,
tão risonhos...
As melhores coisas da vida ( Algumas... )
Amor pela primeira vez!
Amor pela segunda vez!
Amor pela terceira vez!
Amor por todas as vezez...
O primeiro beijo!
O segundo beijo!
O terceiro e os seguintes...
Ver o sol nascer!
Ver o entardecer!
Fazer amor!
Rir até o rosto doer!
Ver as estrelas em noites de luar,
Enfeitando a abóboda celeste...
Encontrar velhos e novos amigos
Ler um bom livro ou um livro ruim...
Conversar com meus filhos,
Ganhar na Loteria: Sozinho!
Escrever qualquer coisa,
No brotar da inspiração...
Sonhar que tu me amas,
Porque eu te amo!
Sonhar, sonhar sempre,
que, um dia, tudo será possível!
Todos os direitos deste Blogspot está reservado a Jose Aloísio Jardim
Depois do teu anoitecer,
a razão do teu amanhecer...
Do teu motivo de viver,
E do outro motivo:
O de morrer!
Ser tudo e nada,
nada que te faça sofrer!
penetrar e brilhar
na luz do teu olhar!
Na melodia da tua voz,
te falar e me ouvir,
quando estamos à sós...
Andar com teus passos,
por caminhos,
que só eu conheço...
ser feliz no teu horizonte,
pintado com as cores
do arco-íris...
Tenho tantos motivos,
emotivos,
que, na verdade,
são sonhos,
cuja realidade,
por destino,
ou fatalidade,
fazem meus dias
emotivos,
com seus motivos,
tão risonhos...
As melhores coisas da vida ( Algumas... )
Amor pela primeira vez!
Amor pela segunda vez!
Amor pela terceira vez!
Amor por todas as vezez...
O primeiro beijo!
O segundo beijo!
O terceiro e os seguintes...
Ver o sol nascer!
Ver o entardecer!
Fazer amor!
Rir até o rosto doer!
Ver as estrelas em noites de luar,
Enfeitando a abóboda celeste...
Encontrar velhos e novos amigos
Ler um bom livro ou um livro ruim...
Conversar com meus filhos,
Ganhar na Loteria: Sozinho!
Escrever qualquer coisa,
No brotar da inspiração...
Sonhar que tu me amas,
Porque eu te amo!
Sonhar, sonhar sempre,
que, um dia, tudo será possível!
Todos os direitos deste Blogspot está reservado a Jose Aloísio Jardim
O Juiz ( O poder do Judiciário)
O poder do Judiciário é o mais forte dos poderes de uma Nação.
É o que contém maior beleza, pelo esplendor de seu Código de honra e a magnanimidade imparcial de seus vereditos.
Este Poder busca ouvir a opinião coletiva para entender todo o mecanismo das ações na vida sem tornar-se refém da sociedade.
O Tribunal é uma Casa de fazer destinos pautado no legítimo interesse da sociedade.
Julgar! Emitir um veredito! Dar uma sentença! É uma responsabilidade do tamanho do mundo, pois, com uma simples assinatura, pode-se mudar um ou mais destinos da vida humana... É por isso que um Juiz não julga por palavras faladas, mesmo sob juramento, devido à falibilidade do ser humano que tem a capacidade de enganar o seu semelhante de maneira espetacular e inacreditável...
Não pode haver entrechoques de legitimidade em uma sentença: Ela tem que ser una e verdadeira, em todos os tempos vindouros da humanidade, ou seja, uma sentença para a posteridade: Forte como uma rocha, inquebrantável e semelhante a matéria mais dura que existe, podemos compara-la com o diamante em valor e dureza serena e translúcida esplendorosa...
Atenuantes e agravantes, são prismas das sentenças, mas, o que deve serem considerados são os fatos reais, ditos como provas materiais. Um Juiz é semelhante a um São Thomé, que deseja "ver para crer", ou em outras palavras: Sentenciar!
Que culpa tem o judiciário da morosidade dos processos, se a tramitação célere dos mesmos, para exercer a liberdade de ações a bem da legitimidade do regime está baseada no exercício pleno do sistema democrático do Brasil que, me parece, não estávamos preparados para exercer essa liberdade, haja vista, a bagunça das Câmaras e do Senado que nos fazem de bobos, nós, os que os elegemos para nos proteger da sanha dos maus e das intempéries da corrupção deslavada dos mesmos políticos, nos quais depositamos nossos"votos" de confiança, haja vista, haja vista, haja vista...
Voltemos ao Judiciário, que, correndo por fora para acelerar os processos, temos os funcionários que empenham-se para dar uma resposta satisfatória àqueles que solicitam seus préstimos, protocolando expedientes, tirando xerox de processos, atendendo aos prazos em tempo hábil, organizando arquivos pelas ordens numéricas e ou alfabéticas, atendendo as petições e distribuindo os mais diversos serviços internos e, quiça, externos... Tudo isso pode ser compilado pela digitalização e os julgamentos podem ser feitos através da vídeo-conferência, para um ou mais casos, da mesma forma, um Juiz pode confiscar os bens patrimoniais e ou a moeda sonante do réu, de auto julgado e sentenciado, procedendo a execução, em sistema" on line" no seu "Not book."
O que falta, mesmo, é um efetivo maior de funcionários para auxiliar o Judiciário para atender a demanda reprimida de processos engavetados , isso é um fato necessário e urgente, para alívio de muitos, que tem esse direito inalienável, não só na área cível, trabalhista ou previdenciária...
Nossos governantes tem esse dever para com os eleitores que os elegemos, mesmo sabendo que a lógica atual é ruim, pois, o sistema eleitoral obsoleto na sua legislação, tem muitos nichos de financiamento de campanhas eleitorais, sem nenhuma ideologia, o que altera todo o processo democrático vigente, na ótica do toma lá dá cá dos compromissos assumidos: Pasmem os que me leem: Não quero um mundo perfeito, somente um Brasil mais justo e mais Judiciário...
As Câmaras de Julgamento e Conciliação é um desafogo ao Judiciário...
Os processos digitalizados...
A contratação via concursos públicos...
A ética e a moral "deve"estar implícita nos atos e decisões dos políticos... ( Devaneios? )
Este profissional de raro saber e grande sabedoria, reunidos, atenderiam os anseios da massa brasileira relegada ao ostracismo e à própria sorte, à deriva no mar dos "sargaços" da falta de perspectiva para um Brasil melhor...
Quem é este gigante da verve admirável a quem rendo as minhas homenagens?
É a figura sustentável da leveza inquebrantável do JUIZ... e do poder do judiciário!
José Aloisio Jardim - ( Sêo Jardim )
Bacharel em Turismo e Pós graduado em Gerente de Cidades pela FAAP
Bacharel em Turismo e Pós graduado em Gerente de Cidades pela FAAP
" IN PASSANT" - PMI
As lembranças, posso dizê-las, uma a uma,
Nas tardes, na praia, quando a espuma,
Das ondas do mar invade o coração humano,
Deste mineiro/caiçara, hoje, dolente praiano!
Muitos fatos trago na memória,
E nestas laudas trascrevo,
Para fazer parte da hitória,
Fatos... Que dizê-los: Não devo!
No Governo Executivo do João Carrasco,
Fui seu fiel assessor - Na Gerência da Saúde!
Muitas coisas realizei!
Outras... Não pude!
E o motivo,
Agora sei!
Porém, fiz diversas amizades,
E outros, sempre ajudei,
Ficando pontinhos de saudade,
Dos amigos que lá deixei!...
E como dizia o Alcaide João:
" - Para ganhar a gente soma e para administrar: Divide!"
Pois é, meu amigo e meu irmão:
" - Até hoje não sei com quem ficou... A minha parte da divisão!"
De 1999 à 2000 - Trabalhei na Prefeitura Municipal de Itanhaem
J. Aloísio Jardim
Nas tardes, na praia, quando a espuma,
Das ondas do mar invade o coração humano,
Deste mineiro/caiçara, hoje, dolente praiano!
Muitos fatos trago na memória,
E nestas laudas trascrevo,
Para fazer parte da hitória,
Fatos... Que dizê-los: Não devo!
No Governo Executivo do João Carrasco,
Fui seu fiel assessor - Na Gerência da Saúde!
Muitas coisas realizei!
Outras... Não pude!
E o motivo,
Agora sei!
Porém, fiz diversas amizades,
E outros, sempre ajudei,
Ficando pontinhos de saudade,
Dos amigos que lá deixei!...
E como dizia o Alcaide João:
" - Para ganhar a gente soma e para administrar: Divide!"
Pois é, meu amigo e meu irmão:
" - Até hoje não sei com quem ficou... A minha parte da divisão!"
De 1999 à 2000 - Trabalhei na Prefeitura Municipal de Itanhaem
J. Aloísio Jardim
Fim de um idílio ( In memorian )
Coração festeiro, virou túmulo dorido,
quando, de repente, partiu meu anjo,
( Deixando este nauta, mortalmente, ferido)
indo viver entre as estrelas e os arcanjos!
Martir fostes, e ninguém esquece!
Ao ver-te no caixão, de mãos cruzadas,
Elevei ao Pai fervorosa prece,
Pois, jamais teria, as nossas: Entrelaçadas!
Ficamos todos... Sem o verde do teu olhar!
E Deus, aos órfãos, nos deu Maria José,
Para ensinar aos que ficamos: Amor, Perdão e Fé!
Trovinhas:
A mão que sustenta a flor,
É a de Deus, tu podes crer,
A tempestade, no seu furor,
Não impede outra flor nascer!
Muito brava minha amada,
Manga muito do meu carinho,
Mais parece uva pisada,
Me oferecendo o melhor vinho!
" - Ah! Deixa isso prá lá!...!
J.Aloísio Jardim
quando, de repente, partiu meu anjo,
( Deixando este nauta, mortalmente, ferido)
indo viver entre as estrelas e os arcanjos!
Martir fostes, e ninguém esquece!
Ao ver-te no caixão, de mãos cruzadas,
Elevei ao Pai fervorosa prece,
Pois, jamais teria, as nossas: Entrelaçadas!
Ficamos todos... Sem o verde do teu olhar!
E Deus, aos órfãos, nos deu Maria José,
Para ensinar aos que ficamos: Amor, Perdão e Fé!
Trovinhas:
A mão que sustenta a flor,
É a de Deus, tu podes crer,
A tempestade, no seu furor,
Não impede outra flor nascer!
Muito brava minha amada,
Manga muito do meu carinho,
Mais parece uva pisada,
Me oferecendo o melhor vinho!
" - Ah! Deixa isso prá lá!...!
J.Aloísio Jardim
As baratas da nossa casa
As baratas são para as pessoas, bichos repugnanates,
Diferente das borboletas, amadas pelos amantes,
Colecionamos borboletas... Não baratas,
Essas são esmagadas... "Pelas nossas patas!"
Nos esgotos, nas fendas das paredes elas,
Vivem e escondem-se, em todas as casas,
E todo mundo foge, aos pulos delas,
Principalmente... Quando abrem as asas!
Andam por todo lugar sem medo e sem nojo,
E o cheiro que exala, nos causa certo entojo...
Suas asas... Tem um verniz da cor do cobre.
Fareja o alimento aberto... Do rico e do pobre,
Sua preferência é o escuro e a sujeira nata,
E, das "velhas" Cartas de Amor, gosta: A barata!
Aviso:
" - Devemos combater os nossos medos, porém,
limpemos nossa casa mental,
Que muito mais muita gente mata:
Pensamentos, palavras e ações, longe do Bem,
É muito pior do que a mais nojenta barata!..."
Diferente das borboletas, amadas pelos amantes,
Colecionamos borboletas... Não baratas,
Essas são esmagadas... "Pelas nossas patas!"
Nos esgotos, nas fendas das paredes elas,
Vivem e escondem-se, em todas as casas,
E todo mundo foge, aos pulos delas,
Principalmente... Quando abrem as asas!
Andam por todo lugar sem medo e sem nojo,
E o cheiro que exala, nos causa certo entojo...
Suas asas... Tem um verniz da cor do cobre.
Fareja o alimento aberto... Do rico e do pobre,
Sua preferência é o escuro e a sujeira nata,
E, das "velhas" Cartas de Amor, gosta: A barata!
Aviso:
" - Devemos combater os nossos medos, porém,
limpemos nossa casa mental,
Que muito mais muita gente mata:
Pensamentos, palavras e ações, longe do Bem,
É muito pior do que a mais nojenta barata!..."
A última briga
Dizes que nosso amor
é página virada,
que não sentes alegria,
como antigamente,
que desejas seguir,
por outra estrada,
e quem sabe, um novo amor,
se Deus te der... Futuramente!
Palavras de ferir, de magoar
quem muito te ama...
Ao ouvir-te, minha alma,
tristemente, chora,
não sei o que fazer, petrificado,
aqui e agora!
No aconchego dos lençóis,
em nossa cama,
suplico-te uma nova chance,
para ser feliz:
" - Faças como Cristo,
que perdoou a meretriz!"
Mas, se for tão difícil
perdoar,
entenda o tempo
para quem te ama,
e me perdoe,
se eu não conseguir,
mais esperar-te,
no aconchego da nossa cama!...
é página virada,
que não sentes alegria,
como antigamente,
que desejas seguir,
por outra estrada,
e quem sabe, um novo amor,
se Deus te der... Futuramente!
Palavras de ferir, de magoar
quem muito te ama...
Ao ouvir-te, minha alma,
tristemente, chora,
não sei o que fazer, petrificado,
aqui e agora!
No aconchego dos lençóis,
em nossa cama,
suplico-te uma nova chance,
para ser feliz:
" - Faças como Cristo,
que perdoou a meretriz!"
Mas, se for tão difícil
perdoar,
entenda o tempo
para quem te ama,
e me perdoe,
se eu não conseguir,
mais esperar-te,
no aconchego da nossa cama!...
domingo, 24 de fevereiro de 2013
A vida!
A vida!
A vida nada mais é do que as coisas simples dela mesma, pois,
tudo que a gente complica cada vez pior ela fica..
porém, quem tem como eu tenho dois amores,
é o mesmo que ter dentro de mim mesmo,
um jardim cheio de flores...
A vida nada mais é do que as coisas simples dela mesma, pois,
tudo que a gente complica cada vez pior ela fica..
porém, quem tem como eu tenho dois amores,
é o mesmo que ter dentro de mim mesmo,
um jardim cheio de flores...
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Um Olhar sobre o mar de Itanhaém
Um olhar sobre o mar de Itanhaém,
Onde amantes depositam sua dores,
Semelhantes às ondas, neste vai e vem,
Mareja meus olhos de tantos amores...
Mareja meus olhos de tantos amores,
Perdidos na imensidão neste mar,
E meu ser se alivia da dores,
Nas lágrimas do meu olhar...
Nas lágrimas do meu olhar,
Essa gotas que aumentam o mar,
Diminuem a dor que minha alma tem...
Diminuem a dor que minha alma tem,
Quando inclino, do morro Sapucaitava,
Um olhar sobre o mar de Itanhaém!
3° lugar no concurso de poesia o tema " UM OLHAR SOBRE O MAR DE ITANHAEM "
Onde amantes depositam sua dores,
Semelhantes às ondas, neste vai e vem,
Mareja meus olhos de tantos amores...
Mareja meus olhos de tantos amores,
Perdidos na imensidão neste mar,
E meu ser se alivia da dores,
Nas lágrimas do meu olhar...
Nas lágrimas do meu olhar,
Essa gotas que aumentam o mar,
Diminuem a dor que minha alma tem...
Diminuem a dor que minha alma tem,
Quando inclino, do morro Sapucaitava,
Um olhar sobre o mar de Itanhaém!
3° lugar no concurso de poesia o tema " UM OLHAR SOBRE O MAR DE ITANHAEM "
O Escritor
O escritor é o único construtor,
que ergue imensos castelos,
sem se importar se o terreno
é rocha ou areia,
pois os seus alicerces são
somente os sonhos.
Solyen Davö
Presidente da AIL
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