terça-feira, 30 de setembro de 2014

Conversa amena numa noite serena

Conversava com minha filha Sarah, à respeito das emoções a que estamos sujeitos, quando temos que conviver com pessoas diferentes em gênero, número e grau, ou seja, aqueles que pensam de maneira, completamente, contrária à nossa, dentro dos limites do sustentável, da tolerância e do bom senso...
As nossas emoções, são comportamentos e atitudes provenientes da nossa labuta cotidiana na nossa casa, na sociedade, no trabalho, nas fantasias de nossos sonhos e aspirações, ensejando uma vida melhor, tanto profissional quanto nas cercanias de um relacionamento conjugal satisfatório, para nos delinear a paisagem da dita felicidade, mas, que nada: As coisas são como são e não como a gente quer...
Embora vivamos em um mundo cheio de seres trevosos e terríveis, insuportáveis e indesculpáveis, vamos raciocinar como na passagem do Evangelho: " - Olhai os lírios do campo que nascem nos charcos e continuam imaculados... Assim, devemos ser ao viver entre os piores seres do orbe, sem nos contaminar com a sujeira própria desses nossos irmãos de jornada terrena!..."
Acontece que:
De repente, entramos no reduto do lar que nos abriga e perdemos as estribeiras à mínima contrariedade, ao mostrar a nossa face oculta no sorriso dissimulado e, porque não dizer, eivado da hipocrisia, que nos revestimos para blindar os nossos defeitos, que parecem que não tem jeito...
Ás vezes, nos pegamos naqueles momentos de depressão, causados pela influência das forças do mal, quando somos, então, mal educados, ríspidos, intolerantes e mal humorados e, se não atacamos as pessoas, fazemos pouco caso, desdenhamos e somos indiferentes aos que nos rodeiam, podem ser amigos, parentes ou aderentes... E lá se vai a nossa oportunidade de perdoar, compreender e amar... Porque somos assim?
Muitas vezes, nos sentimos como as grandes vítimas, incompreendidos e preteridos... (as)
Queremos tudo para nós, como se o mundo girasse em torno do nosso ego, mas, este é um ledo engano, pois, deveríamos ser mais presente, mais ouvinte, mais amigo, mais fiel, como Deus O É!
Nossos filhos não são nossos filhos, nossos pais não são nossos pais, somos, todos, descendentes da ânsia do querer e do ser, para aprender a regra insofismável do amor, que é perdoar, doar, renunciar e amar, incondicionalmente, e quando isto acontecer, não teremos mais a companhia da solidão, que nos leva à depressão e à infelicidade de termos um mundo interior "digno de dó..."
Perguntou-me o que fazer e que caminho seguir, e como seu pai e homem experiente, nas minhas estações de vivência pelos vales da dor e dos prantos, apenas, digo-lhe:
" - Comece, aqui e agora, a sua transformação interior, a sua reforma íntima, porém, sem jamais esquecer do Orai e vigiai para não cairdes em tentação, pois, os caminhos da perdição da nossa alma e da nossa falta de sossego, deriva da nossa invigilância, da nossa falta de fé e da pouca coragem que temos para mudar os nossos hábitos perniciosos , porque, eles nos aprazem...
Quando a gente busca em Cristo essa transformação, com o coração aberto para que o Mestre adentre e possamos dizer, como disse o Apóstolo Paulo: " - Já não sou eu quem vive, mas, é Cristo quem vive em mim!" E o resto nos será dado por acréscimo...
... E digo mais: " - Deus não ajuda ninguém que não abra o seu coração para que Seu Filho Unigênito, nele faça morada!"
Deus não precisa de nós! Nós é que precisamos Dele! Por isso, Ele nos concedeu o livre-arbítrio, para que apendamos por um dos dois únicos caminhos: O caminho do amor ou caminho da dor! A semeadura e a escolha é facultativa, mas, a colheita é obrigatória!
Digo, que: A Lei é de causa e efeito! Para todos, indistintamente, sem privilégios a quem quer que seja, pois, nem todo aquele que diz: " - Senhor! Senhor!... Entrará nos Reinos do Céu, mas, todo aquele que faz a vontade de Meu Pai..."
P - E o que é fazer a vontade do Pai?
- É amar à Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo!
Todos os outros mandamentos vem para justificar e auxiliar o primeiro... "


ET: Como dizia o Chico: " Sofrer é muito diferente de fazer sofrer!"
Portanto, enquanto temos tempo... Vamos amar mais, perdoar mais, compreender mais, doar e renunciar... um pouquinho mais!


Sem emitir outras palavras, demos por encerrada a nossa conversa amena numa noite serena...











sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Encontro casual

Foi assim: Nosso encontro foi casual!
Não combinamos e nem esperávamos nada,
estávamos, simplesmente, na estrada,
como qualquer pessoa, semelhante, e igual...


Falamos e nos olhamos, bem de repente,
trocamos olhares e nos fitamos olhos nos olhos,
isso acontece, demais... com tanta gente,
nesta vida, neste mar de dores e tantos abrolhos...


Queríamos ficar conversando... estávamos felizes!
Parecíamos, na verdade, dois adolescentes,
com sentimentos de vários matizes...


Nossa breve alegria foram nossos únicos presentes,
que nos demos - como se fosse uma coisa normal,
ficando apenas a lembrança: Do encontro casual!


Oferta:
Nesta vida, das possibilidades infinitas,
( quem sabe... )
um dia, nos encontremos...casualmente,
e sejamos felizes... eternamente,
neste latifúndio,
( que nos cabe! )


" Nossos olhares e nossos sorrisos,
fizeram-nos vislumbrar: Paraísos! "


terça-feira, 23 de setembro de 2014

Existe amor: Em tudo!

Existe amor:
No perfume da flor de laranjeira,
no canto dos passarinhos,
na curva sinuosa do rio,
na vida e na morte...




Existe amor:
No coração do malfeitor,
na brisa da primavera,
no frio do minuano,
na noite tenebrosa...


Existe amor:
Na poesia e no coração do poeta,
na cama de dois amantes,
no sol, na lua e no mar,
na pedra bruta...


Existe amor:
Em tudo que existe e que supomos existir,
pois, a vibração do universo está em sintonia
com as forças do bem e do mal, de acordo
com o nosso pensamento, vibrando no hausto
do Criador - ou dos poderes das trevas...


Existe amor!
Existe ódio!


Diametralmente, opostos, estes sentimentos,
são semelhantes a luz e a escuridão,
quando, em qualquer momento,
nos abraça a mente e o coração!


Somente o amor é a luz que invade,
o quarto escuro das nossas emoções!



A songamonga

"Songamonga!" Assim, todos a chamavam!
Era triste a gente ver - a molecada azucrinar,
A pobre mulher doente, que todos gozavam:
E ninguém conseguia - a turba fazer parar...


Com os olhos esgazeados - fitava o infinito!
Parecia ouvir - somente - o seu próprio grito...
Antigamente, fora moça, simplesmente, rica!
Mas, parecia - na verdade - com uma tiririca...


Por onde passava -  deixava um rastro de dor...
Não tinha nenhuma complacência de ninguém,
Seu ódio pelas pessoas tomava o lugar do amor!


Mas, tudo que vai, na vida, um dia volta e vem...
Disso não tenha dúvidas nem invente milongas!
Pois, é assim, que nascem:" As songasmongas!"


" Songamonga": Pessoa molenga, de raciocínio lento, de andar e pensamentos indecisos, hebetada, aparvalhada, até nas suas compleições físicas...













segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Sementes da algodão

Minha sogra - por longo tempo trabalhou,
Na colheita - da plantação de algodão,
Foi um trabalho que sua saúde desgastou,
Mas, aos dois filhos nunca faltou o pão!


Um dia, seus filhos - de casa foram embora,
Deixando a saudade, morando em seu lugar...
Às vezes, percebe-se que ela, solitária, chora,
Pela filha... que nunca mais - vai regressar...


Fatalidade ou carma, realmente, compulsório?
Esta é uma pergunta, que não existe resposta:
Ajoelhada, todos a veem - diante do oratório!


Na sua crença, suas mãos, na Virgem encosta,
Buscando  a Jesus - que lhe ensinou o perdão,
Pela fé do tamanho de uma semente de algodão!...


" - Uma simples homenagem à minha sogra, Deolinda Piva,
por quem tenho um grande carinho e apreço, pois, foi
aquela que deu à luz à luz de meus saudosos momentos,
de paz e realização, na imagem de meus cinco rebentos..."

O primeiro dia da primavera

                                 ( Soneto para Marina Silva )


A primavera chegou - toda perfumada,
cheia de flores - até pela nossa calçada,
trouce a esperança na beleza engalanada,
na alma do triste - que vai só pela estrada...


Primavera que habitais - na dor de quem passa,
pelos caminhos - descrente das coisas boas,
pois, só encontra o desdém e a desgraça,
na alma - de quase todas as pessoas...


A primavera chegou - a vida ficou diferente,
há uma crença de dias felizes e promissores,
embalando o berço - dos venturosos amores!


Primavera que habitais - o coração de tanta gente,
fazei que se transforme ( pelo menos ) nesta eleição,
no primeiro dia da primavera - o político: No coração!


Itanhaém, 22 de setembro de 2014


José Aloísio Jardim
Membro da Academia Itanhaense de letras































































































































































































































































sábado, 13 de setembro de 2014

Não nos iludamos com as promessas

Um voto... decide a espera do amanhã!

Desde que me conheço por gente, é que vejo os políticos prometerem isso ou aquilo para obter o voto do eleitor, que ilude-se com as promessas de campanha que nunca são cumpridas.. e é abraço prá lá, beijinho prá cá, tapinha nas costas e aperto de mão no incauto cidadão...
O verdadeiro interesse dos políticos é locupletar-se, e a seus partidos, com o erário público e as benesses que possam usufruir quando estão governando...
Formam verdadeiras quadrilhas, dentro e fora do poder público, delapidando os bens que deveriam cuidar e dar destino para o bem de todos... disso, nos dias de hoje, já nem fazem cerimônia e quando ( por acaso ) são pegos com a boca na botija, riem por serem flagrados, pois, sabem que as leis e os magistrados, são favoráveis aos seus deslizes e à imputabilidade de seus atos criminosos perpetrados contra quem os elegemos para nos proteger, mas, somos carneirinhos contra lobos, sem complacência nem piedade, a nos devorar as esperanças de dias melhores, nesta terra, ora do faz de conta, ora de ninguém...
Impunes, andam, ruidosamente, pelas ruas, numa demonstração de "sarro" dos que cruzamos seus caminhos...
O governo "tripartite" está repleto desses trânsfugas das leis e dos costumes, da moral e da ética, cuja desonestidade e desrespeito, são suas bandeiras no decorrer de seus mandatos...
Empresários e políticos, fazem das falcatruas as incestuosas negociatas, pois, diz o Mandamento, que "todos" somos irmãos... Irmãos beligerantes dos atos lapidatórios do erário público...
Quando a próxima eleição vier, saibamos votar, conscientemente, para, assim, extirpar esses "maledetos" da vida pública da nossa querida República Federativa do Brasil!
Tudo aquilo que almejamos possuir e transformar, depende, unicamente, de nós, quando colocarmos o nosso voto útil na urna, para que possamos influir nos destinos da Nação e na nossa vida, com melhores condições para todos, portanto: Indignemos-nos e revoltemos contra esses maus políticos, impedindo-os de voltarem a nos crucificar, locupletando-se e a seus similares, de suas posições no governo, pois, quem os coloca lá, somos nós!
Valorize o seu voto!
Cada povo tem o governo que merece... Não "venda" o seu voto!
Creio, que estou fazendo a minha parte, faça a sua falando dessas realidades para todos, indistintamente... Isto, é exercer a cidadania!
Vou responder à sua pergunta que não quer calar: " - Há exceções, porém, não nos iludamos com as promessas...

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O ser... Poeta!

Certa vez, querendo dizer que era um conhecedor da alma humana, disse-me um amigo:
 " - Todo poeta é um solitário, pois, ele só consegue inspiração, quando está na solidão..."
De uma certa forma, acho que está, redondamente, meio certo...
Qual é o poeta que não procura estar só, para receber a inspiração dos poemas e das obras literárias, as mais diversas? Não é verdade?...
Isso posto, dou uma parcela de razão ao meu companheiro fraterno, mas, não, totalmente...
O buscar a paz no canto dos passarinhos, na beleza e no perfume das flores, nas noites de luar,
no sussurro da brisa que passa e no marulho do mar, intensifica-se um motivo e um estado de espírito, para interiorizar e externar, tudo o que nos vai na alma e no abraço das palavras, que descrevem, como uma folha perdida ao léu, jogada ao vento, os sinuosos bailados no ar...
Eis aí,  a solidão do poeta:
Não há solidão infinda, e sim, momentos de abandono da nossa alma, para se embebedar na dança das letras, que compõem o sentido profundo de uma poesia ou de uma peça literária, nas frases cadenciadas e lógicas dos textos - bem ou mal escritos e descritos - essa filha pródiga da obviedade insustentável da solidão, que teima em não sair do porão escuro das nossas desilusões... Permeia, anda e passa, como se fosse um cupido tutelar, esse anjo redentor de tantos amores imperfeitos, que, às vezes, precisa estar no quarto das  luzes foscas do ego, para não sofrer da doença deste século, chamada de depressão, que invade desde o fraco e ao mais forte coração...
Ser poeta, é ter, de vez em quando, um "insight" de solidão...
Portanto, não há contestação, nem afirmação contrária, ao que se chama de solidão, por ter uma vida de paz e amor no coração:
Assim, são os poetas e escritores do mundo inteiro... onde o último é, sempre, o primeiro, quando a primavera começa seu florescimento,
na  estação de todas as flores, da vida e do renascimento...
As ruas, campos e jardins, coloridos de pétalas nesta natureza,
cheia de beleza,
que engalana o hemisfério sul...
Os dias e as noites de chumbo, essa cor cinzenta dos cemitérios, ficam para traz...
E tudo é alegria no ar perfumado das flores, neste tempo de comemoração da vida, da esperança e dos amores, que ensejam a perpetuação das espécies, em qualquer reino da natureza...
É neste tempo, que a solidão fica triste e vai embora, para dar espaço à inspiração do poeta, que verseja os mais belos poemas, num agradecimento à vida, que Deus presenteia, gratuitamente, à todos os seres viventes, principalmente, aos homens...
E, assim -  é o ser... Poeta!



sábado, 6 de setembro de 2014

" -Boa noite, amiga lua... ciumenta!"

Boa noite, amiga lua!
Entra, devagarinho,
e vem surpreende-la,
entre os lençóis,
no nosso ninho,
ainda, seminua,
à luz,tremeluzente,
das estrelas...


Na nossa intimidade ficou,
esparramada, na cama,
pelo muito que me amou:
Aquele que muito ama...


Boa noite, minha amiga lua!
Deixa entrar os raios argênteos
do luar,
para banhar esse corpo,
que é o meu paraíso,
na hora de amar as suas formas,
e a beleza,
incomparável,
da sua carne túmida,
branca e perfumada,
sedosa,
como se fosse,
uma pétala de rosa...


Nosso amor,
é um misto de cansaços,
suores,
beijos e amores,
que se emaranham,
na intececção,
de nossos abraços...


Pois é, amiga lua...
Só tu tens esse doce direito,
de vê-la toda nua,
no desalinho do nosso leito...


Boa noite, amiga lua!
Deixo a minha deusa,
aos teus cuidados!
Nossa casa é toda tua!
Tu, somente, não és dona:
Dos nossos..."pecados!..."


De resto, podes fazer o que quiseres,
afinal, tu te pareces,
com a minha amante enciumada,
igualzinha... à todas as mulheres,
quando estão muito apaixonadas!


" - Boa noite, amiga lua... ciumenta!"









































" - Boa viagem! Vá com Deus!"

Queria te dizer apenas: " - Boa viagem! Vá com Deus!"
Que o caminho seja pleno de  muita tranquilidade,
entre as nuvens do céu sereno da imensidade,
junto ao teu amor e os amigos teus!


Que haja aculturamento e proveitos desta intercecção,
na causa e no efeito da viagem à esta grande nação,
onde vais ter uma grande e esplêndida oportunidade,
de enriquecer tua vida observando outra sociedade...


" - Que Deus os levem, protejam e tragam de retorno!"
Não carece os presentes: Apenas a volta dos ausentes!
A saudade... já bate, levemente, à porta do meu sono...


É tarde da noite...
lá fora, o vento é um açoite,
e o "Altas horas, volta, já!"


" - Bom dia!... Ou, Boa noite?"
Sei lá!


Um "Tchau" ao meu filho Douglas, minha nora Daniela e aos seus queridos amigos, Fábio e Amanda,
na sua "trip" para Alemanha, no dia sete de setembro de dois mil e quatorze.


Itanhaém, 07 de setembro de 2014  - 01:11 AM













terça-feira, 2 de setembro de 2014

A solidão

Hoje, sinto-me só!
Hoje, é como um dia qualquer!
Ninguém... tem dó!
O amor é igual ao mal-me-quer...


Sou ... andarilho de mim mesmo,
sigo meu caminho triste e à esmo,
Não tenho paz nem futuro,
meu destino é meio escuro...


Não me diga... que sou depressivo,
faça o uso, psicológico, da empatia,
venha viver sua vida, como eu vivo,
em vez de chorar - faça assim... ria!


Não tem mais solução, não tem jeito,
para um amor... que foi bem desfeito,
me envolvendo, apenas - na solidão,
isso, acontece, quando há separação!


Tudo está bem, quando tudo está bem!
Mas, quando quem a gente ama se vai,
A nossa alegria - vai com ela - também...


Aí, fica, somente, uma triste solidão:
É uma parceira, vigilante, que não sai,
da nossa mente - e do nosso coração!...











Os bajuladores

Uma "raça" de gente sempre me deu asco e taquicardia:
São os bajuladores de plantão, que nos chamam de "Chefe" , "Doutor" e outros termos inerentes aos bajuladores, que são como ervas daninhas, se agarrando ao nosso ego, aos  nossos defeitos e imperfeições - da alma humana - acostumadas às benesses que a vida oferece, quando somos distinguidos nos cargos públicos ou privados, na qualidade de CEO, GG ou TOP empresário de qualquer ramo de atividade... desde que sejamos - celebridades!
A "paparicação" passa a ser um insulto, e a gente sente-se como se estivéssemos sendo usado ao bel prazer dos que militam nas estradas dos que almejam, de alguma forma, levar vantagens...
São insidiosos, disfarçados, inescrupulosos, hipócritas e covardes, atributos de que se fazem detentores, para benefício próprio, até que seus objetivos sejam atingidos, pela traição, que culmina o desfecho de seus atos...
Peço à Deus, que me livre dos "amigos", servidores e assessores bajuladores, pois, dos inimigos me livro sozinho!
De resto, é contar com a sorte, o bom senso, a lógica e a razão, com muita sabedoria... para perceber e detectar, esses chupins da nossa convivência diuturna.
Eles gostam muito de bajular os políticos, que carecem de aplausos e reverências... e depois, traí-los!
E tenho dito!

Devaneios em poesia

Sou igual a raposa que diz
sobre os cachos da uva:
Teus seios "verdes" estão:
- impossíveis de pegar -
frutos cobiçados eles são,
iguais as tais uvas do pomar...


Teus seios são como dois cachos,
separados por vários muros,
penso, repenso e acho:
" - Que, ainda, não estão maduros!"


Teus seios... bojudos... intumescidos,
são como duas luas bem cheias,
nos meus pensamentos vivem perdidos,
como as ondas do mar nas areias...


Meu ciúme é a minha perdição,
pela tua ausência - muitas espreitas...
por onde andas - minha paixão:
Será que em outras camas te deitas?


Perguntei, mas, não devia te perguntar,
quando, na cama, tu estavas, ainda nua:
Pergunta:
" - Sempre terei teu corpo para te amar?"
Resposta:
" - Sim! Somente, enquanto eu for tua..."


História de amor


Encostas teu corpo em meu corpo dolente,
estás leve, como uma criança que perde o sono,
distraída - inclinas tua boca - docemente...
E te deixas - e me deixa no êxtase do abandono!


Às vezes - vejo que me olhas - totalmente... embevecida,
como se  eu fosse um rei... como se eu fosse um santo,
como se fosse oferecer, às vezes, a própria vida,
no teu sorriso e na lágrima do teu doce pranto...


Mesmo sabendo que nada sou... que não sou ninguém!...
Sou apenas, alguém que te ama, te acaricia  e te deseja,
e mesmo quando a gente briga... te chamo de meu bem!
Sou e sempre serei - aquele que te ama, abraça e beija...


É por isso, que estás tão fascinada por mim?
Não te preocupes, pois, também, estou assim:
Abrimos todas as janelas do nosso coração,
e a porta...
Tudo isso, é razão da nossa vida, na idolatria
de nós mesmos...
E o que importa?




Esta é a nossa história de amor











































Gastronomia... Uma agri doce Receita Chinesa

No Brasil, a diversidade de alimentos é um privilégio de poucos países que, por este mundo a fora, é tão carente e diferente, portanto, da China que, pela escassez de gêneros alimentício, tem um anexim conhecido: " Se não é mesa e tem quatro pernas a gente come...!"
Gafanhotos, cobras, macacos, escorpiões, lesmas, ratos, larvas e outros "sui generis", são apreciados e degustados pelos chineses, que aprenderam o valor de qualquer iguaria que se apresente aos seus paladares  e seus olhos, rasgadinhos e amendoados, é, enfim, a luta pela sobrevivência, num país de população densa e  muito acima de seus recursos agro pecuários...
Pois é, então, deixemos os comentários de lado, e vamos colocar uma pitada de entretenimento gastronômico com uma receita fácil de fazer, rápida e gostosa da culinária chinesa, ao gosto do paladar brasileiro que tem lá as suas preferências, nas quais se inserem o trivial:
Arroz, feijão, bife acebolado, (Ao alho e óleo) e salada (Mista) de alface, cebola e tomate - com tempero a gosto.
Na gastronomia chinesa, a riqueza de ingredientes contrasta com a pobreza de seus recursos naturais e próprios, sendo isso, talvez, que tenha feito com que os chineses dessem asas à imaginação e criassem pratos deliciosos,  tais como: