Eu tenho um projeto: Um projeto de vida!
Vou fazer com que todos os políticos,
Virem anjos e santos... nesta lida,
Mas, todos: fiquem paralíticos!
Que não posam, também, mais falar,
E que fiquem, definitivamente... cegos,
Sem ao menos poder, direito, nos escutar,
E seus pés e mãos sejam cravados de pregos!
Esse projeto, enviarei... ao Congresso Nacional,
Para ser submetido, aos egrégios congressistas,
Já sabendo que será engavetado... isso é normal!
Sei que este projeto é deveras bem pessimista.,
Neste mundo - de políticos corruptos e venais,
Porém os aguardam: O Hades nos umbrais!
Ofertório:
Fico, a conjecturar a melhora desse projeto,
Então, releio... todas as páginas formatadas,
Pois, a minha raiva era meu principal objeto,
No lugar do amor - dessas almas condenadas!
Portanto, mais coerente e muito mais fraterno,
Engavetei as páginas escritas no meu caderno!
Itanhaém, 01 de 10 de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Pensamentos e sonhos de um Poeta chamado JOSÉ ALOISIO JARDIM " Membro Efetivo da Academia Itanhaense de Letras!"
sábado, 30 de setembro de 2017
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
Criança ao relento
Chove, uma chuvinha esquisita, fria e fina,
Desce devagarinho, pela minha janela,
Estou feliz e alegre igual minha amiga Lina,
Que escreve e pinta com tinta aquarela.
É chuva e frio no dorso da noite nua,
Aí, abro a veneziana e olho para a rua,
Sob a minha janela... passa uma criança,
Tremendo de frio na sua trôpega andança!
Será uma menina indigente? Ou uma fora da lei?
Não quero nem olhar, mas, abro, devagar a porta,
E peço para aquela criança entrar... Assim, ajuizei!
Consciência... E se ela, no outro dia... aparecer morta?
Eu estava feliz na minha casa, quente e bem acomodado,
Mas, nunca fiquei, da minha felicidade... tão envergonhado!
Oferta:
Eu queria que naquele momento eu sentisse na alma,
O que aquela criança sentia por estar na rua do abandono:
Todas as dores e todos os problemas... todos os seus traumas,
De criança como tantas que vivem pela vida como cão sem dono!
Itanhaém, 28 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Desce devagarinho, pela minha janela,
Estou feliz e alegre igual minha amiga Lina,
Que escreve e pinta com tinta aquarela.
É chuva e frio no dorso da noite nua,
Aí, abro a veneziana e olho para a rua,
Sob a minha janela... passa uma criança,
Tremendo de frio na sua trôpega andança!
Será uma menina indigente? Ou uma fora da lei?
Não quero nem olhar, mas, abro, devagar a porta,
E peço para aquela criança entrar... Assim, ajuizei!
Consciência... E se ela, no outro dia... aparecer morta?
Eu estava feliz na minha casa, quente e bem acomodado,
Mas, nunca fiquei, da minha felicidade... tão envergonhado!
Oferta:
Eu queria que naquele momento eu sentisse na alma,
O que aquela criança sentia por estar na rua do abandono:
Todas as dores e todos os problemas... todos os seus traumas,
De criança como tantas que vivem pela vida como cão sem dono!
Itanhaém, 28 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
O poeta e a vida
Fechado dentro de si mesmo,
Não liga... para as coisas mundanas,
Vivendo a caminhar, de certa maneira, à esmo,
É conhecedor da vida e das mentes doentes e insanas.
Tem por liberdade de viver o pensamento aberto,
Não pára quieto em nenhum lugar, é uma ânsia total,
Brinca com o imponderável e do impossível - fica liberto,
Pega as estrelas do céu e coloca numa trova, coisa surreal!
Dentro da alma deste ser enigmático, oferta mil ilusões,
Faz a gente sonhar, querer viver e ter esperança,
Espalhando no caos o esplendor da bonança!
Assim, somos os poetas, deixando veras lições,
Nas palavras e idéias, na utopia, construída:
Único lugar que faz valer a pena: A vida!
Oferta:
Porque e o que - faz o poeta tão diferente?
É que ele não se importa com as convenções,
Deixa que as lagrimas caiam... abundantemente,
Quando a dor se faz presente - em outros corações!
ET
Jose Aloísio Jardim ( Sêo |Jardim )
:
Não liga... para as coisas mundanas,
Vivendo a caminhar, de certa maneira, à esmo,
É conhecedor da vida e das mentes doentes e insanas.
Tem por liberdade de viver o pensamento aberto,
Não pára quieto em nenhum lugar, é uma ânsia total,
Brinca com o imponderável e do impossível - fica liberto,
Pega as estrelas do céu e coloca numa trova, coisa surreal!
Dentro da alma deste ser enigmático, oferta mil ilusões,
Faz a gente sonhar, querer viver e ter esperança,
Espalhando no caos o esplendor da bonança!
Assim, somos os poetas, deixando veras lições,
Nas palavras e idéias, na utopia, construída:
Único lugar que faz valer a pena: A vida!
Oferta:
Porque e o que - faz o poeta tão diferente?
É que ele não se importa com as convenções,
Deixa que as lagrimas caiam... abundantemente,
Quando a dor se faz presente - em outros corações!
ET
Li, não sei quando e nem onde, que: "O poeta é um viajor da obviedade!", portanto, tudo que ele pensa, fala e escreve, é uma verdade insofismável, que um dia terá sua veracidade confirmada.
Dia virá - pelo entendimento - axiomático, evidente, incontestável, que salta á vista, claro e patente... do que é óbvio!
Itanhaém, 28 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo |Jardim )
:
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Velhas cartas de amor
( In memorian )
Velhas cartas de amor... achei-as jogadas a um canto,
Peguei-as com minhas mãos trêmulas e adormecidas,
Deixando lagrimas correrem no meu rosto em pranto,
Pelas lembranças afloradas - de nossas pobres vidas!
Tudo que fomos um para o outro o destino destruiu,
Pelas mãos firmes e fortes... de uma assassina cruel,
Esse crime prescreveu à revelia - Assim, é no Brasil.
Meu consolo - é que meu amor - agora vive no céu!
Assassina: O vale das trevas te espera... calmamente!
Pois, a lei de causa e efeito e o juiz esta na tua mente.
Peço à Deus, que me ensine como amar... e perdoar!
Velhas cartas de amor - em meu coração vou guardar,
Nenhuma delas ficará ao léu... num canto, esquecidas,
Todas elas lembram sonhos perdidos de nossas vidas!
Ofertório:
O tempo - cicatriza todas as feridas abertas na alma,
Porém, as lembranças emergem do nosso passado,
E de repente - a gente sente - o mesmo trauma,
E a dor que faz reviver a perda do ser amado!
ET
Velhas carta de amor :
Jamais ficarão jogadas a um canto, esquecidas,
Pois, elas me lembram projetos, metas e inocentes utopias,
Elas me lembram nossos sonhos e nossas vidas...
Itanhaém, 18 de setembro de 2017
Jose Aloísio Jardim Sêo Jardim )
Velhas cartas de amor... achei-as jogadas a um canto,
Peguei-as com minhas mãos trêmulas e adormecidas,
Deixando lagrimas correrem no meu rosto em pranto,
Pelas lembranças afloradas - de nossas pobres vidas!
Tudo que fomos um para o outro o destino destruiu,
Pelas mãos firmes e fortes... de uma assassina cruel,
Esse crime prescreveu à revelia - Assim, é no Brasil.
Meu consolo - é que meu amor - agora vive no céu!
Assassina: O vale das trevas te espera... calmamente!
Pois, a lei de causa e efeito e o juiz esta na tua mente.
Peço à Deus, que me ensine como amar... e perdoar!
Velhas cartas de amor - em meu coração vou guardar,
Nenhuma delas ficará ao léu... num canto, esquecidas,
Todas elas lembram sonhos perdidos de nossas vidas!
Ofertório:
O tempo - cicatriza todas as feridas abertas na alma,
Porém, as lembranças emergem do nosso passado,
E de repente - a gente sente - o mesmo trauma,
E a dor que faz reviver a perda do ser amado!
ET
Velhas carta de amor :
Jamais ficarão jogadas a um canto, esquecidas,
Pois, elas me lembram projetos, metas e inocentes utopias,
Elas me lembram nossos sonhos e nossas vidas...
Itanhaém, 18 de setembro de 2017
Jose Aloísio Jardim Sêo Jardim )
domingo, 17 de setembro de 2017
Águas passadas
Se tu me me conheces, por favor, não diga nada sobre mim,
Nada fale sobre as minhas dores - decepções e meus amores,
Nada diga sobre sobre as flores - que morreram no meu jardim,
Não diga nada! Não emita nenhum comentário, por onde te fores.
Aquele tempo que eu vivia ao léu, sozinho, sem amor e sem carinho,
Era mais um "gouche" na lida - com meu peito exposto às cicatrizes,
Causado pelas espertas mulheres da vida, as insinuantes meretrizes,
E quanto mais apanhava, mais eu pedia: " - Bate... bate devagarinho!"
Era um gesto extravagante de culpa, essa minha auto punição,
Mas, quem pode entender a razão, estúpida... de uma razão?
Certamente, ninguém pode, somente a lógica e o bom senso.
Se tu me conheces daquele tempo em que fostes uma "sexi" menina,
Não tentes, hoje, falar do meu passado, cheio de pecados - aí, penso:
Se fui no pretérito, um Marques de Sade, tu fostes uma cruel Messalina!
Mas:
Se tu me conheces, por favor, não digas nada sobre mim.
Pois, eu nada direi sobre ti, sobre as coisas que fizeste,
Se todas as flores morreram no meu solitário jardim,
Do teu nada sobrou... nem um ramo de cipreste!
Nada fales sobre mim... pelas suas estradas
Pois, nossas vidas, são: Águas passadas!
Itanhaém, 19 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Nada fale sobre as minhas dores - decepções e meus amores,
Nada diga sobre sobre as flores - que morreram no meu jardim,
Não diga nada! Não emita nenhum comentário, por onde te fores.
Aquele tempo que eu vivia ao léu, sozinho, sem amor e sem carinho,
Era mais um "gouche" na lida - com meu peito exposto às cicatrizes,
Causado pelas espertas mulheres da vida, as insinuantes meretrizes,
E quanto mais apanhava, mais eu pedia: " - Bate... bate devagarinho!"
Era um gesto extravagante de culpa, essa minha auto punição,
Mas, quem pode entender a razão, estúpida... de uma razão?
Certamente, ninguém pode, somente a lógica e o bom senso.
Se tu me conheces daquele tempo em que fostes uma "sexi" menina,
Não tentes, hoje, falar do meu passado, cheio de pecados - aí, penso:
Se fui no pretérito, um Marques de Sade, tu fostes uma cruel Messalina!
Mas:
Se tu me conheces, por favor, não digas nada sobre mim.
Pois, eu nada direi sobre ti, sobre as coisas que fizeste,
Se todas as flores morreram no meu solitário jardim,
Do teu nada sobrou... nem um ramo de cipreste!
Nada fales sobre mim... pelas suas estradas
Pois, nossas vidas, são: Águas passadas!
Itanhaém, 19 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Olhos vermelhos e molhados
Não teças entendimento sobre o vermelho de meus olhos,
Pois, vou dizer em palavras francas o porque de tudo,
Que vive dentro de minha alma cheia de abrolhos,
E que, por vezes... me deixa lacrimoso e mudo.
São os meus sonhos desfeitos... desde a puberdade,
Quando jovem e sonhador no amor me aventurava,
Hoje, me resta somente... a cruel e tísica saudade,
Da primeira namorada, que dizia que me amava.
Quando vires os meus olhos vermelhos e molhados,
Não tenhas pena e nem te compadeças de mim,
Pois, cada lágrima, é uma flor do meu jardim.
Tudo que passei e tudo que fui e sou, há de ter um fim,
E neste meu soneto dos meus olhos vermelhos e molhados,
As cicatrizes serão lembranças - tênues - de amores passados!
PS:
" - Se, por acaso, eu chorar, novamente,
terei, certamente, um ombro amigo,
e o calor de uma mão,
cicatrizando, as feridas do meu triste coração,
cheio de veniais pecados,
através de meus olhos vermelhos e molhados!"
Diz o Mestre Nazareno:
" Não julgueis para não seres julgados... "
Itanhaém, 17 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Pois, vou dizer em palavras francas o porque de tudo,
Que vive dentro de minha alma cheia de abrolhos,
E que, por vezes... me deixa lacrimoso e mudo.
São os meus sonhos desfeitos... desde a puberdade,
Quando jovem e sonhador no amor me aventurava,
Hoje, me resta somente... a cruel e tísica saudade,
Da primeira namorada, que dizia que me amava.
Quando vires os meus olhos vermelhos e molhados,
Não tenhas pena e nem te compadeças de mim,
Pois, cada lágrima, é uma flor do meu jardim.
Tudo que passei e tudo que fui e sou, há de ter um fim,
E neste meu soneto dos meus olhos vermelhos e molhados,
As cicatrizes serão lembranças - tênues - de amores passados!
PS:
" - Se, por acaso, eu chorar, novamente,
terei, certamente, um ombro amigo,
e o calor de uma mão,
cicatrizando, as feridas do meu triste coração,
cheio de veniais pecados,
através de meus olhos vermelhos e molhados!"
Diz o Mestre Nazareno:
" Não julgueis para não seres julgados... "
Itanhaém, 17 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Vozes
Sempre fui, dolorosamente cruel, com minhas palavras,
Ao dizer, como quando o carrasco ergue o chicote,
Para bater na carne nua do negro, ao archote,
O latego e suas imprecações tão bravas.
O tempo, só o tempo foi meu educador
Para me ensinar... nos dias e nas noites,
As palavras certas e o seu valor,
Sem torná-las ferinas em açoites.
Verdugo, algoz e executor: Fui cruel!
Não tive nenhuma piedade!
Eu era, o dono da verdade!
Hoje... me calo e no silêncio sou fiel.
Mudei minha vida e palavras atrozes,
Do passado... ainda ouço: As vozes!
Oferta:
As vozes - que perseguem... os contumazes faladores,
Aqueles que viviam exprimindo ao léu e à esmo,
São ecos de um passado - ecoando em si mesmo,
Mais vivo do que antes: Sina de miseráveis pecadores!
Exortação milenar do Mestre Jesus:
" - Seja o seu falar: Sim, sim e Não, não!"
Itanhaém, 17 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Ao dizer, como quando o carrasco ergue o chicote,
Para bater na carne nua do negro, ao archote,
O latego e suas imprecações tão bravas.
O tempo, só o tempo foi meu educador
Para me ensinar... nos dias e nas noites,
As palavras certas e o seu valor,
Sem torná-las ferinas em açoites.
Verdugo, algoz e executor: Fui cruel!
Não tive nenhuma piedade!
Eu era, o dono da verdade!
Hoje... me calo e no silêncio sou fiel.
Mudei minha vida e palavras atrozes,
Do passado... ainda ouço: As vozes!
Oferta:
As vozes - que perseguem... os contumazes faladores,
Aqueles que viviam exprimindo ao léu e à esmo,
São ecos de um passado - ecoando em si mesmo,
Mais vivo do que antes: Sina de miseráveis pecadores!
Exortação milenar do Mestre Jesus:
" - Seja o seu falar: Sim, sim e Não, não!"
Itanhaém, 17 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
sábado, 16 de setembro de 2017
Só somos donos de alguém... quando amamos esse alguém
Só somos donos de alguém, quando amamos esse alguém,
Porém, se alguém ama a gente, também, completa o vai e vem,
Na doação recíproca, do amor incondicional, daquele que dá e tem,
É muito difícil, encontrar pela vida a fora, quem tem esse tipo de bem!
Quando o ser humano ama alguém, sente-se preso pelo laço do amor,
Mas, quando esse amor não sente e não tem, para ele... tanto faz,
Na verdade, essa prisão temporária, se torna uma grande dor,
Tanto para aquela que é moça ou aquele que é um rapaz!
A razão de tudo isso... esta na sintonia do fluído magnético,
São forças energéticas da alma, que não vibram alinhadas,
Com outras almas... enfim, que me perdoe quem é cético!
E assim, repelimos as almas, que caminham nas mesmas estradas,
Não existem curas milagrosas... e cada um carrega a sua própria cruz:
Pois, somente o amor, o perdão e o "passe", essas trevas das almas: Reluz!
Exortação:
Jesus, curava enfermos da alma e do corpo, com seu poder magnético.
E disse: " Vos sois deuses e podeis fazer muito mais do que Eu o faço!"
E nós - pobres degredados filhos de Eva, somos do amor, anoréticos...
Essa energia - derivada do fluido vital - forma entre os seres: Um laço!
ET - Ser dono e ter a posse espiritual de alguém, só conseguimos através do amor, pois, não há nada neste mundo, que nos enlace com o "outro", se não esse sentimento, verdadeiramente desprendido, que é o amor, incondicional... pois, alguém, só fica preso à nós, quando lhe conferimos a liberdade de ser e viver sem amarras, quaisquer que sejam:
Portanto, é o amor que nos liberta e aprisiona, irmanando-nos à corrente do Bem!
O amor é a sublimidade de todos os sentimentos, que nada mais é do que energia, transubstanciada, vibrando no Cosmo Universal e atingindo a união dos seres em mutua cumplicidade amorosa...
Aí, nos tornarmos - donos do outro e presos - pelos laços inquebrantáveis e eternos do amor...
Itanhaém, 16 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
domingo, 10 de setembro de 2017
Almas em reencontro
Felippe e Paula, são duas almas feridas,
Por similares reveses... das próprias vidas,
Com uma nova chance de mudar o destino,
Em nova união - pela misericórdia do Divino!
Nada e nem ninguém pertence à alguém,
Somos, todos, passageiros de uma viagem,
Afetos e desafetos, pertencemos à paisagem,
E um dia estaremos na moldura imortal do além!
E tudo na lida passa, passam no tempo, todas as dores,
As mínimas dívidas, certamente - algum dia, pagaremos:
Crentes e ateus, somos o resultado daquilo que cremos!
Tantas encruzilhadas pelas veredas de infaustos amores:
Mas, ditoso é aquele, que encontra a sua "cara metade."
Tendo a chance de ser feliz ...na segunda oportunidade!
Quero:
Quero que encontrem a paz... nesta nova oportunidade,
A vida é um desafio constante na marcha do progresso,
Mas, nem tudo são flores, e nem tudo é só felicidade:
Nós fazemos a hora, a derrota, a vitória e o sucesso!
Por similares reveses... das próprias vidas,
Com uma nova chance de mudar o destino,
Em nova união - pela misericórdia do Divino!
Nada e nem ninguém pertence à alguém,
Somos, todos, passageiros de uma viagem,
Afetos e desafetos, pertencemos à paisagem,
E um dia estaremos na moldura imortal do além!
E tudo na lida passa, passam no tempo, todas as dores,
As mínimas dívidas, certamente - algum dia, pagaremos:
Crentes e ateus, somos o resultado daquilo que cremos!
Tantas encruzilhadas pelas veredas de infaustos amores:
Mas, ditoso é aquele, que encontra a sua "cara metade."
Tendo a chance de ser feliz ...na segunda oportunidade!
Quero:
Quero que encontrem a paz... nesta nova oportunidade,
A vida é um desafio constante na marcha do progresso,
Mas, nem tudo são flores, e nem tudo é só felicidade:
Nós fazemos a hora, a derrota, a vitória e o sucesso!
ET - Todos nós - temos na vida, novas chances e oportunidades para buscar novos caminhos, de mudar a nossa rota e enveredar por novos rumos, pois, nada é extático e sim em constante movimento, e em cada momento um "flash" para ficar gravado na nossa alma... e um "belo ou feio dia", seremos chamados a prestar contas no Tribunal da nossa consciência, onde estão registrados os nossos atos, palavras e pensamentos perpetrados, consciente ou inconscientemente, sob a nossa responsabilidade, portanto, saibamos plantar, daqui para frente, para colhermos os frutos doces da vitória pela luta do dia a dia, na propositura de cair, levantar e seguir em frente, no desejo de mudar para melhor, sempre, sempre, sempre...
Saiba que: plantar é facultativo, mas, colher é obrigatório, pela Lei de causa e efeito! Não tem outro jeito...
Itanhaém, 10 de setembro de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
sábado, 9 de setembro de 2017
Quem aos seus pais puxa não desdenha os maus atos?
Nesta encruzilhada da vida, sofrida, carcomida pelas insanidades dos homens, que deveriam ser uma fortaleza inexpugnável dos valores morais e éticos, apresentam-se, a maioria da vezes, como corruptos e trânsfugas das leis instituídas pela sociedade vigente, nos seus códigos, parágrafos e itens, que utilizam ao seu bel prazer, principalmente, encontrando "brechas" nas leis, para se eximirem das condenações e, ao mesmo tempo, promulgando novas leis com fins escusos em futuro próximo, advindo das ilicitudes de seus atos, que permeia e enxameia suas "liberdades" concedidas, antes, durante e depois, de um julgamento, aparentemente, "justo e perfeito" no Tribunal da Justiça dos homens, sem se preocupar a mínima com o de Deus e Suas leis, que estão dentro da consciência de cada um...
" - Geração de hipócritas, até quando vos suportarei?" E o Mestre, "fica a ver navios..." cuja linha do horizonte se perde nas ondas tumultuosas das correntes do mal e da maldade, que parece que nunca mais vai ter fim...
Mas, não adianta ficar remoendo a permanência desse "status quo" advindo das mentes trevosas que estarão, ainda, um longo tempo entre nós, os "degredados de Eva", que passamos pelo cadinho do sofrimento, impingido pelas mentes malsãs da classe politica e empresarial, de tantos "matizes" negros de inclinação maléfica... Todo poder é efêmero e sempre há alguém querendo a sua zona de conforto, por isso, é melhor ficar atento...
Os filhos, geneticamente falando, de alguém que chafurda no mal, segue os passos do genitor sem pestanejar, pois, acha, pelo exemplo, que pode substituir o patriarca... e pode, como não? O nepotismo não é permitido, mas, as variantes para consegui-lo são as mais diferentes possíveis e, quem aos seus pais e mestres puxam,, não desdenha seus maus atos herdados, por osmose de convivência e aprendizado.
Dizem que, filho de peixe é peixinho e de corrupto é herdeiro verdadeiro, como se fosse um porco no chiqueiro...
Nenhum filho é obrigado a seguir um pai de vida pregressa, pois, tem o livre arbítrio para decidir que caminho tomar, porém, a moeda sonante fala mais alto, e o cidadão da esperança se torna o mensageiro da vingança e da matança da esperança....
Isso é uma pena, pois, o mundo poderia ser melhor para todos se houvessem homens de brio como antigamente... hoje, escassos, devido a inversão de valores e condutas imperdoáveis nas áreas da fraternidade, solidariedade, igualdade e liberdade com responsabilidade...
Não fale mal... Candidate-se a um cargo político e faça, você, a diferença quando eleito...
Não ha outro jeito e o mal feito continuará sendo feito de qualquer jeito...
A não ser que - você seja o sujeito - quando eleito!
Por hoje é só!
Itanhaém, 09 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Receba as flores que te dou
( Soneto inacabado )
Darei mil flores multicoloridas às crianças,
Todas aquelas que passaram por nossas vidas,
Crianças que são do mundo as únicas esperanças,
Esperanças de todas as causas - que ficaram perdidas!
No jazigo de minha mãe - colocarei a mais bela de todas as flores,
Que meu gosto colheu no "canteiro da praça da vida" - uma rosa carmim.
A flor é igual a uma mãe: - que perfuma o ar que nos sufoca - os veros amores,
E elas enfeitam. o nascimento e a morte, e são colhidas, por Deus, no mesmo jardim.
Flores de vários matizes e espécies, darei àquela que foi a Mãe de Jesus o meu Mestre!
E à ti - Senhor da vida - dar-Te-ei violetas, muitas e muitas violetas, " violetas na janela."
As violetas não tem espinhos, e nas Tuas mãos - nunca mais haverá - nenhuma sequela!
Oferta:
Receba as flores que te dou, colhidas nos canteiros, orvalhados do meu jardim,
São, na verdade, flores plantadas no imo do meu coração e da minha pobre alma,
Que luta para evoluir, crescer e amar, incondicionalmente, nesta lida... até o fim,
Transubstanciando as flores no verbo amar, sem deixar no espírito nenhum trauma!
Itanhaém, 09 de set. de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Darei mil flores multicoloridas às crianças,
Todas aquelas que passaram por nossas vidas,
Crianças que são do mundo as únicas esperanças,
Esperanças de todas as causas - que ficaram perdidas!
No jazigo de minha mãe - colocarei a mais bela de todas as flores,
Que meu gosto colheu no "canteiro da praça da vida" - uma rosa carmim.
A flor é igual a uma mãe: - que perfuma o ar que nos sufoca - os veros amores,
E elas enfeitam. o nascimento e a morte, e são colhidas, por Deus, no mesmo jardim.
Flores de vários matizes e espécies, darei àquela que foi a Mãe de Jesus o meu Mestre!
E à ti - Senhor da vida - dar-Te-ei violetas, muitas e muitas violetas, " violetas na janela."
As violetas não tem espinhos, e nas Tuas mãos - nunca mais haverá - nenhuma sequela!
Oferta:
Receba as flores que te dou, colhidas nos canteiros, orvalhados do meu jardim,
São, na verdade, flores plantadas no imo do meu coração e da minha pobre alma,
Que luta para evoluir, crescer e amar, incondicionalmente, nesta lida... até o fim,
Transubstanciando as flores no verbo amar, sem deixar no espírito nenhum trauma!
Itanhaém, 09 de set. de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
As lembranças boas de outrora
Como eu gostaria de voltar... aos meus tempos de criança!
Ser livre como um pássaro e perder-me nos matagais,
Viver todos os dias na perspectiva da vida e da esperança,
Tudo isso eu sei que não volta, nesta vida, nunca mais!
Naquele tempo de outrora eu via as lindas e doces meninas,
Correndo pelas calçadas - enamoradas - de ingênuas purezas,
Pisando, sem saber, as flores esmagadas, atapetadas de boninas,
Mas - tudo é efêmero, ficam somente, na vida... as suas asperezas.
Por isso, queria eu ser pedra dura, poeira que sobe e some no ar,
Mas - sou gente que se agarra no que tem ate às suas raízes,
Sou avezinha desgarrada, perdida... à procura de um lar.
Trago comigo algumas incuráveis e profundas cicatrizes,
Que me doem a alma imortal... neste tempo de agora:
Dor que não doía, dor que eu não conhecia: Outrora!
Dou-te:
Minha vida sem valor aparente que sobra no final da estrada!
Podes ficar com o que dela restou - e de tudo que ainda sou,
Pois, o tempo inexorável, passa como o vento... em rajada,
Antes do ocaso: As lembranças boas de outrora, te dou!
Itanhaém, 09 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Ser livre como um pássaro e perder-me nos matagais,
Viver todos os dias na perspectiva da vida e da esperança,
Tudo isso eu sei que não volta, nesta vida, nunca mais!
Naquele tempo de outrora eu via as lindas e doces meninas,
Correndo pelas calçadas - enamoradas - de ingênuas purezas,
Pisando, sem saber, as flores esmagadas, atapetadas de boninas,
Mas - tudo é efêmero, ficam somente, na vida... as suas asperezas.
Por isso, queria eu ser pedra dura, poeira que sobe e some no ar,
Mas - sou gente que se agarra no que tem ate às suas raízes,
Sou avezinha desgarrada, perdida... à procura de um lar.
Trago comigo algumas incuráveis e profundas cicatrizes,
Que me doem a alma imortal... neste tempo de agora:
Dor que não doía, dor que eu não conhecia: Outrora!
Dou-te:
Minha vida sem valor aparente que sobra no final da estrada!
Podes ficar com o que dela restou - e de tudo que ainda sou,
Pois, o tempo inexorável, passa como o vento... em rajada,
Antes do ocaso: As lembranças boas de outrora, te dou!
Itanhaém, 09 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
Recados para mim mesmo
Eis que tenho aprendido pela dor,
O que não foi possível pelo amor,
Cavei a cova do meu sofrimento,
Pois, pela alegria, não tive talento.
Fui na vida, ate hoje, um jogador,
O que não foi possível pelo amor,
Cavei a cova do meu sofrimento,
Pois, pela alegria, não tive talento.
Fui na vida, ate hoje, um jogador,
Brincando... com a própria sorte,
Acostumei-me - a ser um perdedor,
No jogo da vida do medo da morte.
Amei e odiei... nessa parada dura,
Fui ator desse carteado - joguei e blefei,
E minha alma, ao nascer, deixou de ser pura...
Hoje, sou o resultado do jogo de mim mesmo,
No ocaso da vida e à beira da minha própria sepultura:
E o meu "ás de copas..." esta mais frito do que um torresmo!
Ofertório:
Porém, o "jogo da vida" não vai parar - carteado ou xadrez?,
Não será mais preciso - esse jogo embaralhar... Isso faz parte:
Cada um de nós tem várias oportunidades, e também, a sua vez,
E Deus, se a jogatina está difícil e pesada, nos dá um "xeque-marte!"
Notificação:
" Xeque marte", é uma paródia referindo-se aos planetas da transição a que, possivelmente, seremos exilados, pela contextualização do Espiritismo, descrita na Doutrina de amor e luz, codificada pelo Mestre Allan Kardec, através dos espíritos da Plêiade de Jesus.
" - ET - Um mimo ao meu brother, Antonio Faciollo, que gosta de jogar... e morre de medo de morrer!"
Itanhaém, 09 de set de 2017
Jose Aloísio Jardim ( Sêo Jardim )
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