tem pelagra, bicho de pé, piolhos, e uma grande desnutrição,
suas enfermidades, não há governantes - que a todas vença,
pois, esses "homos sapiens", vivem do roubo e da corrupção!
Essas crianças, esquálidas, maltrapilhas, parecem com bichos,
são, todas elas, nossos irmãos... nas veredas, da eternidade,
famintas, vestidas de trapos, doados... que iam parar nos lixos,
da mesma forma, a comida, que retiram dos lixões da cidade!
Essas crianças, não são dos países da mais horrenda miséria,
são crianças... que mesmo na dor suprema - esses meninos,
Vivem aqui neste nosso Brasil... e não no solo da Nigéria!
Meu Deus! Onde estás? Que mal fizeram esses pequeninos?
Só existe uma única resposta - para as crianças do mundo cão:
Elas devem ter sido o diabo em pessoa... Na outra reencarnação!
Oferta em alerta:
E vós, que andais em vossos carros de luxo... Pára e pensa:
Negais, aos inocentes desvalidos, a sobra de um pedaço de pão...
Pelo vosso egoísmo, orgulho e vaidade, um dia, tereis a recompensa,
Ao passar pelas ruas da comunidade, sendo... as crianças do mundo cão!
Uma homenagem à minha confrade, amiga, escritora e poetisa, Joana Merlim Scholtes, que auxilia, essas crianças do mundo cão, pelo mundo à fora, sem ter data, dia, noite e hora, para fazer o bem sem alhar à quem!...
Jose Aloísio Jardim
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