domingo, 27 de setembro de 2015

O que será, será...

É comum falarmos, com amigos ou até desconhecidos, sobre os nossos temores, medos e angústias, que assolam nossos pensamentos e a vida cotidiana, na tentativa de encontrar respostas, para perguntas difíceis de serem respondidas, pois, as pessoas a quem dirigimos a palavra, encontram-se, também, no mesmo mar de dúvidas...
Porém, analisando o título desta cronica/ensaio, que é a letra de uma música, que diz mais ou menos, assim: 
" O que será, será, aquilo que for será, o destino não se vê, e o que será, será..."
Bem, para quem tem depressão ou síndrome do pânico, essa incerteza é cruel, por demais, não?
Os acontecimentos da lida cotidiana, seus efeitos bons ou ruins, devem ser encarados com muita frieza, haja vista, quem se perde nas emoções fracas dos sentimentos desarmonizados, acabam somatizando doenças e quadros psicóticos de comportamentos agressivos, contra os semelhantes ou contra si mesmos, pelo viés da violência das palavras ou das agressões físicas, que acabam por culminar em tragédias, de perdas incalculáveis, quer materiais ou sentimentais...
Mesmo que você não queira entender a realidade dos fatos, eles estão por aí, independente do seu desejo ao contrário, portanto, à vezes, devemos aceitá-los, do jeito que aparecem em nosso caminho, pois, se ficar o bicho come, e se fugir, o bicho pega... Então, porque os temores e as dúvidas, os medos e o pavor do inexorável? Não é sabido, que tudo tem uma razão de ser?
Jesus, falou, assim: " Creia em Deus e, também, em Mim!" Este é o caminho para enfrentar esses gigantes da alma: O medo, pavor, pânico, angústia melancolia, desespero e depressão. Mas, é lógico que, sem a oração, sincera, do fundo do seu coração, de nada adiantam promessas e mudanças de hábitos, para enganar à si mesmo... 
Pois, essas transformações, sem a oração, são como metais quem tinem, ecoam e se perdem na imensidão dos tempos... E tudo volta à estaca zero, acabando por levar o perdido em si, a "fugir da vida..." aumentando seu carma que, unido ao do pretérito e somado com o desta existência, abrem brechas psicossomáticas, de difícil debelação, pela compulsoriedade do débito contraído sem necessidade, mas, dentro das Leis de causa e efeito e do livre arbítrio, concedido a todos, indistintamente.
Tudo tem solução, embora, não seja aquela que desejamos... mas, merecemos.
A maior terapêutica é o Amor, perdão, caridade e o Evangelho de Jesus. Não há outro caminho!
Quem não tem culpa nem remorso, que atire a primeira pedra... Todos somos devedores!
Vou indicar um livro que estou lendo e fiz uma rebuscada de seu tema...
Chama-se: Depressão e Mediunidade. Escrito à quatro mãos, sob a ótica da Doutrina Espírita, da Psicologia e Psiquiatria - Editora Itapuã.
Leia e siga seus ensinamentos, que são roteiros de libertação...
Mas:
O que será, será!...

Jose Aloísio Jardim   ( Sêo Jardim )
E tenho dito

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