segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Por quem os sinos badalam...

Li, não onde e nem quando, um trecho, mais ou menos, assim, que transcrevo nas minhas parcas e poucas palavras:

" Em quaisquer setores da atividade humana, é natural cultivemos, nas reentrâncias do coração, o anseio de melhoria e aperfeiçoamento, e todos nós, trabalhadores na oficina do tempo do orbe terrestre, que passa célere, como uma brisa numa noite de verão ou como um sopro no coração..
Após intenso labor, obtemos o nosso diploma, aprimorando no estudo e no trabalho continuo, as potencialidades do nosso espirito imortal, dignificando a profissão escolhida, convertendo-nos em construtores do progresso e do bem estar geral.
Mas, neste momento, vou voltar os meus sentidos para tentar falar, um pouco, da incomensurável beleza de uma profissão, que traz no seu âmago, o pêndulo da justiça e da igualdade, entre os homens, mesmo que eles sejam... homens de pouca fé.
Estou falando da advocacia, pois, o advogado, como é conhecido, popularmente, aos quatro cantos do mundo, tem, no trato incessante com as Leis, identificando-se com a hermenêutica do Direito, compulsando clássicos e modernos, abrirá ao próprio espírito perspectivas sublimes para o progresso e à Magistratura respeitável, em cujo templo, pela aplicação dos corretivos legais, cooperará, eficientemente, com o Senhor da Vida,  Criador de todas coisas, embora, hajam as controvérsias dos ateus, sobre a origem de Deus, que em nada vem desmerecer as verdades eternas, que são os conhecimentos dos atos e fatos, a nos livrar da ignorância e dos boatos, na implantação da Justiça e na sustentação da ordem jurídica, para o equilíbrio da tranquilidade do bem e da paz, que dizem, que no jazigo, ela jaz... 
Vã ilusão, de detratores e contumazes negativistas de plantão, que desejam o caós da ordem e do progresso da Nação... 
São, na verdade, os tempos de transição, que ou onde, o advogado, tem muito mais trabalho, para fazer prevaler o Direito e a Justiça, na sua verve nascida e defendida, do fundo da sua alma e do seu coração!
Expoente incansável dos meandros das leis, nos seus artigos, itens e parágrafos, tem o dever de conduzir o fiel da balança, para o equilíbrio da equanimidade, através de seus julgamentos imparciais, sem tendências pessoais, por mais que amados sejam, os semelhantes, que ao seu lado adejam!"
E tenho dito!

Oferta:
Em comemoração pelo mês do advogado, da OAB de Itanhaém, sob a batuta do meu confrade  Dr. Rutinaldo Bastos - Digníssimo Presidente da Ordem.
Itanhaém,  agosto de 2015

J. A. Jardim

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